Motoristas de aplicativo e taxistas mantêm bloqueio na entrada do porto de Maceió
Uma união improvável entre taxistas e motoristas de aplicativo de Maceió têm provocado a interdição do acesso terrestre ao porto de Maceió. As categorias se unem aos caminhoneiros para pressionar a União pela redução do preço dos combustíveis. A manifestação tem perdido força Brasil à fora depois do acordo anunciado na quinta-feira (24), entre o Governo Federal e Representantes da categoria.
Faz parte do acordo, a redução em 10% do preço do diesel repassado às refinarias e preço fixo pelos próximos 30 dias; reajuste do diesel a cada 30 dias, conforme política de preço da Petrobras, fixado por mais um mês; não haverá reoneração da folha de pagamento do setor de transporte rodoviário de cargas; a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai contratar caminhoneiros autônomos para atender até 30% da demanda de frete. O governo editará uma medida provisória no prazo de 15 dias; tabela de frete será reeditada em 1º de junho e, a partir daí, ajustada a cada três meses pela ANTT, entre outros benefícios.
Alguns caminhoneiros autônomos dizem não se sentir representados pelas categorias que sentaram com o governo para negociar e em razão disso mantêm a paralisação até que outras reivindicações sejam atendidas.
Em Maceió, é intensa a movimentação em frente ao Porto e o trânsito naquela região está lento.
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