Promotora de justiça Alexandra Beurlen integra coordenação nacional do Proinfância
O mandado será para o biênio 2019-2021

Tem promotora de justiça de Alagoas coordenando o Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência, o Proinfância, importante colegiado que discute e delibera modos de atuação do Ministério Público brasileiro na defesa de crianças e adolescentes. A escolhida foi Alexandra Beurlen, titular da 11ª Promotoria de Justiça da Capital.
A escolha da nova coordenação ocorreu no 6º congresso da entidade, realizado neste mês de maio, na sede do Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro. O mandado será para o biênio 2019-2021.
“O Proinfância me mantém forte pra enfrentar os desafios na defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Integrar esse grupo de colegas e amigos que têm a honra de defender essa causa tão nobre e que enfrenta desafios tão parecidos de norte a sul do país, assegura um repensar diário nas estratégias de atuação, afirmou Beurlen, ao comentar sua sobre sua escolha para o cargo.
Alexandra Beurlen coordenará o Proinfância ao lado dos promotores de justiça Karel Ozon, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e Mirella Monteiro, do Ministério Público de São Paulo.
Para dar apoio à coordenação do colegiado, secretariando os trabalhos do Fórum, foram escolhidos os promotores de justiça Danielle Tuoto, do MP do Paraná, e Moacir Silva do Nascimento Júnior, do MP da Bahia.
Proinfância
Criado em 2014, o Proinfância é um espaço de integração, discussão e aperfeiçoamento da ação dos membros do Ministério Público que atuam na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Anualmente, são realizados congressos nacionais que contam com metodologia prática e participativa para discussão. Atualmente, a entidade tem cerca de 300 associados dos diversos ramos do Ministério Público de todo o país.
Além dos congressos, debates virtuais e trocas de materiais e experiências são viabilizados por meio de ferramentas eletrônicas. Um sistema criado pelo MP do Pará permite aos associados a consulta desses dados para pesquisa.
Há sempre vagas para membros do Ministério Público que tenham interesse na defesa dos direitos da infância e da juventude. Para associar-se basta formalizar a adesão por meio de cadastro eletrônico.
Com informações do MPDFT.
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