Olhos que Condenam: crime racista que chocou os EUA ganha trama de ficção
O episódio que engrossou a lista de casos racistas praticados pela Justiça dos Estados Unidos

Em abril de 1989, uma mulher branca de 28 anos cruzava o Central Park, em Nova York, quando foi vítima de estupro e espancamento, permanecendo 12 dias em coma após o ataque. Como consequência, cinco jovens, todos negros, foram presos, julgados e condenados, para, em 2002, um júri finalmente reconhecer que nenhum deles era responsável pelo crime.
O episódio que engrossou a lista de casos racistas praticados pela Justiça dos Estados Unidos é tema de Olhos que Condenam, série com direção de Ava DuVernay que estreia em 31 de maio, na Netflix. Responsável também pela direção de A 13ª Emenda, documentário em que escancara a intersecção entre raça e classe nas prisões norte-americanas, Ava é hoje uma das mais atuantes militantes do audiovisual em Hollywood, destacando, principalmente, o racismo praticado pelo Estado em filmes como Selma (2014), pelo qual se tornou a primeira mulher negra a concorrer ao Oscar de melhor direção.
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