Presos na Fruto Proibido ganham liberdade e passam a usar tornozeleira
17ª Vara entendeu que prisões eram desnecessárias
Ganharam liberdade nesta sexta-feira (26) os presos envolvidos na Operação Fruto Proibido, que investiga a venda ilegal de iPhones, por medidas cautelares, além de determinar o bloqueio e sequestro de imóveis de propriedade de um dos acusados.
Os juízes que integram a 17ª Vara Criminal da Capital Justiça entenderam que as prisões eram desnecessárias.
A acusada Rosivânia Martins da Silva, que cumpria prisão domiciliar por determinação da Justiça, também ficará submetida às mesmas medidas que os demais alvos da operação, deflagrada pelo Ministério Público Estadual (MPE).
A decisão, no entanto, prevê que a restrição de comunicação entre eles não vai se aplicar aos acusados José Dênis de Melo Bastos, Hugo Acioly de Melo e Igor Acioly de Melo, que são pai e filhos, respectivamente.
Os magistrados determinaram, ainda, que Francisco Olímpio da Rocha, Hugo Acioly de Melo, Pablo Dantas de Queiroz e Rodolfo Vilela Nunes sejam monitorados por tornozeleira eletrônica dentro de casa, sendo proibida a saída sem autorização judicial.
Dois apartamentos, de propriedade de Francisco e localizados em Alagoas, também foram sequestrados pela Justiça, a pedido do Ministério Público.