Janaína Paschoal pede que Bolsonaro deixe a Presidência: 'crime contra a saúde pública'
Nas eleições, Janaína chegou a ser cogitada como vice de Bolsonaro na chapa ao Planalto.
A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) defendeu o afastamento de Jair Bolsonaro do cargo da presidência da República depois da participação dele nas manifestações populares ocorridas no domingo (15).
“É inadmissível, é injustificável, é indefensável. Crime contra a saúde pública. Desrespeitou a ordem de seu ministro da Saúde (Luiz Henrique Mandetta)”, discursou Janaína, na tribuna da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), na tarde desta segunda-feira.
A autora do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff sugeriu deixar o vice-presidente assumir. “Esse senhor tem que sair da Presidência da República. Deixa o Mourão”, afirmou a parlamentar.
Janaína afirmou ainda estar arrependida de ter apoiado e inclusive votado no atual presidente.
PARTICIPAÇÃO NOS ATOS
Bolsonaro contrariou as recomendações do próprio ministério da Saúde e saiu às ruas para cumprimentar apoiadores e celebrar os atos realizados neste domingo (15). Criticado pela participação, Bolsonaro afirmou que assumirá a responsabilidade caso tenha se contaminado ao interagir com a população, contrariando indicações médicas.
O presidente afirmou também que realizará novo teste para coronavírus na próxima terça-feira (17).
Veja também
Últimas notícias
Deputados Leonam e Fernando Pereira votam contra aumento do ICMS em Alagoas
Moraes concede prisão domiciliar humanitária a Augusto Heleno
ALE aprova 14º salário para servidores da Educação em Alagoas
Capotamento deixa dois feridos no distrito Cana Brava, em São Sebastião
Leonardo Dias cobra aplicação de lei após pichação da Associação Comercial
Ações da Havaianas caem na bolsa em meio à polêmica política
Vídeos e noticias mais lidas
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
Estado de Alagoas deve pagar R$ 8,6 milhões a motoristas de transporte escolar
