HGE emite nota após familiares denunciarem paciente viva dada como morta
Unidade relatou o protocolo realizado na mulher de 65 anos

Após ganhar a mídia nesta terça-feira (21) a história de uma paciente que teria sido dada como morta no Hospital Geral do Estado (HGE), mas ainda estaria viva, a unidade emitiu uma nota explicando o caso.
A equipe explicou que a paciente Audecy da Silva Ferreira, de 65 anos, recebeu como causa de óbito: disfunção de múltiplos órgãos e sistemas, choque neurogênico e hemorragia subaracnóide espontânea. E afasta a tese de falecimento decorrente da falta de assistência médica.
Ela foi admitida no último dia 2 de julho, às 9h41, com histórico de rebaixamento do nível de consciência, um dos sintomas do Acidente Vascular Cerebral (AVC).
No segundo dia de internamento, o médico plantonista observou que a usuária apresentava estado comatoso. Durante a retirada do tubo de oxigênio, uma reação foi apresentada, sendo realizados novos procedimentos de assistência a vida.
Devido à gravidade do caso, um novo estudo foi realizado, constatando: ausência de reflexo, ausência de pulsação e dilatação das pupilas. Desse modo, o óbito foi confirmado.
Uma irmã disse que chegou a ver a paciente já no saco cadavérico e depois teria sido informada que Audecy estava viva.
Confira a nota abaixo:
O Hospital Geral do Estado (HGE) explica que a paciente Audecy da Silva Ferreira, de 65 anos, recebeu como causa de óbito: disfunção de múltiplos órgãos e sistemas, choque neurogênico e hemorragia subaracnóide espontânea. E afasta a tese de falecimento decorrente da falta de assistência médica.
Ela foi admitida no último dia 2 de julho, às 9h41, com histórico de rebaixamento do nível de consciência, um dos sintomas do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Devido à gravidade, após ser submetida à tomografia computadorizada de crânio, recebeu os cuidados multidisciplinares da equipe da Área Vermelha Clínica, incluindo a neurocirurgia.
No segundo dia de internamento, o médico plantonista observou que a usuária apresentava estado comatoso, não reagindo à dor e com diferentes tamanhos de pupilas. Antes do início do protocolo de morte encefálica, o óbito foi suscitado e informado a família, mas, durante a retirada do tubo de oxigênio, uma reação foi apresentada, sendo realizados novos procedimentos de assistência a vida. Devido à gravidade do caso, um novo estudo foi realizado, constatando: ausência de reflexo, ausência de pulsação e dilatação das pupilas. Desse modo, o óbito foi confirmado.
Últimas notícias

Veículo da SMTT de Maragogi colide contra cavalo na rodovia AL 101 Norte

Homem é preso por agredir ex-companheira após recusa de relação sexual em Alagoas

Empresário agrediu cunhada antes de ser assassinado em Arapiraca, diz polícia

Primeiro dia de São João no Lago da Perucaba reúne mais de 80 mil pessoas em Arapiraca

Em derrota para governo, Câmara derruba aumento do IOF; Senado ainda votará

Festejar com respeito: deputado Leonam propõe reflexão sobre fogos com estampido
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
