Maceió

Maceió permanece na faixa amarela após avaliação do Governo

Academias voltam ao funcionamento normalmente nesta nova fase

Por Marcos Filipe Sousa 28/07/2020 18h06 - Atualizado em 29/07/2020 07h07
Maceió permanece na faixa amarela após avaliação do Governo
A novidade do novo decreto é o retorno do transporte intermunicipal e o funcionamento das academias - Foto: Reprodução/ Facebook

A capital alagoana não irá avançar no cronograma da reabertura das atividades. A informação foi dada e justificada pelo governador Renan Filho (MDB) durante coletiva de imprensa na noite desta terça-feira (28). O novo decreto terá a duração de 15 dias.

“Os números estão melhorando em Alagoas, mas ainda traz riscos. Com base nesses dados, ouvindo as técnicos da Sesau, prefeitos do interior e médicos, iremos manter Maceió na fase amarela”, justificou o chefe do Executivo Estadual. Já o restante do interior passa para a fase laranja.

“Do mesmo jeito que temos dados positivos, podemos ter um novo aumento no número de casos. E podemos retornar as medidas de isolamento social”, reforçou.

Nos próximos dias, o Executivo irá mandar um Projeto de Lei para a Assembleia Legislativa (ALE) obrigando o uso da máscara em locais públicos, com punições caso seja descumprido.

Dessa forma em Maceió, as instituições religiosas, estabelecimentos comerciais e bares e restaurantes continuam a atuar com 50% da capacidade. O que também é ordenado para os meios de transporte intermunicipal e turístico. Além disso, shoppings centers, galerias, centros comerciais e estabelecimentos congêneres continuam funcionando com quantidade registra.

A novidade do novo decreto é o retorno do transporte intermunicipal com 50% de sua capacidade e o funcionamento das academias também na capital. 

O Detran e o Instituto de Identificação retornam as suas atividades normais com a publicação do decreto.

Já o interior com a fase Laranja, as lojas ou estabelecimentos de rua com até 400 m² poderão ser reabertos, assim como os salões de beleza e barbearias. Templos, igrejas e demais instituições religiosas devem atuar com 30% de capacidade.