AL tem queda em violência contra LGBTQI+, mas ainda é difícil mensurar
Pesquisa leva em conta números da sociedade civil e Disque 100
O Atlas da Violência 2020, desenvolvido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), mostrou que Alagoas registrou uma diminuição na violência contra a população LGBTQI+ entre 2017 e 2018.
A pesquisa levou em conta dados recolhidos pela sociedade civil, como o Grupo Gay da Bahia (GGB); denúncias registradas pelo Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); e registros do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
Porém, o próprio Atlas da Violência destaca que ainda é difícil mensurar, de forma confiável, a prevalência da violência contra esse segmento da população.
O número de denúncias de violência contra pessoas LGBTQI+ caiu de 30 em 2017 para 16 em 2018. Em relação à lesão corporal, não houve registro nos dois anos. Já em relação à tentativa de homicídios não houve registro em 2017, enquanto, em 2018, uma pessoa LGBTQI+ sofreu tentativa de homicídio. Em 2018, foram sete homicídios, já em 2018 duas pessoas foram assassinadas.
Veja também
Últimas notícias
Sine Alagoas anuncia 3.594 vagas de emprego na semana do Natal
Motociclista embriagado fica ferido após colidir com bicicleta em Arapiraca
Incêndio em vegetação é contido pelo Corpo de Bombeiros em Limoeiro de Anadia
Dino barra trecho de projeto de lei que libera emendas do orçamento secreto
Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é anulado após perda de mandato
Confira a programação dos desfiles do Natal de Todos Nós
Vídeos e noticias mais lidas
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
