Eleições

Corintho Campelo fala em criar subprefeituras durante sabatina no ‘Na Mira da Notícia’

O candidato falou sobre sua ida à Polícia Federal (PF) sobre denúncias de compras de votos na capital

Por 7Segundos 06/11/2020 18h06
Corintho Campelo fala em criar subprefeituras durante sabatina no ‘Na Mira da Notícia’
Candidato no Na Mira da Notícia - Foto: 7Segundos

Corintho Campelo do PMN foi entrevistado na noite desta sexta-feira (06) no programa Na Mira da Notícia na sabatina realizada em parceria com o portal 7Segundos aos candidatos à Prefeitura de Maceió.

Fora da política há mais de 10 anos, chegou a ser secretário em alguns governos estaduais. “O que me trouxe a voltar foi o problema do Pinheiro e que não está sendo discutido pelos candidatos. Fui procurado pelos moradores e empreendedores, e cheguei a ir a uma reunião com o grupo, onde surgiu a construção de um projeto, desligado de partidos políticos. O eleitor vê todo político como ladrão e os partidos como quadrilhas. Então durante dois anos procuramos especialistas e promovemos 236 reuniões nos bairros da cidade. Trouxemos essas ideias e formatamos um projeto”.

Ele disse que a capital “é um poço de problemas” e falou sobre a situação das feiras livres. “É fácil resolver, é ordenar. O Benedito Bentes tem uma área grande para isso, por exemplo. Nossa proposta é uma administração compartilhada, chamando os feirantes para decidir, criando subprefeituras de bairros. Serão seis, onde vamos injetar cerca de um milhão de reais, onde vão trabalhar os moradores de cada região”.

Sobre o orçamento falou que irá acabar com os contratos de aluguel de prédios e carros. “Precisamos diminuir a máquina pública para gerar mais recursos. Só o aluguel da sede do prédio é de um milhão de reais”.

O candidato falou sobre sua ida à Polícia Federal (PF) sobre denúncias de compras de votos na capital. “Estamos encontrando as listas com pagamentos de R$50,00 e ameaças”.

Na área de saúde falou mais uma vez sobre “choque de gestão”. 

“É injustificado que um cidadão chegue de madrugada para marcar uma consulta para 30 dias, e alguns doentes morrem. A tecnologia resolve isso com marcações via celular”.