Prefeitura discute programa Banco da Mulher Empreendedora com a Caixa
Programa foca nas mulheres em extrema vulnerabilidade e terá o compromisso de transformar vidas, diz secretário
O programa Banco da Mulher Empreendedora foi tema de uma reunião realizada nesta quinta-feira (21) com o secretário municipal de Assistência Social, Carlos Jorge da Silva, representantes da Caixa Econômica Federal, o secretário de governança, Antônio Carvalho e o deputado federal Pedro Vilela.
Esse programa faz parte do plano de governo do prefeito JHC. Ele será desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), e incentiva a atividade econômica e emancipação de mulheres empreendedoras, em especial aquelas que são chefes-de família monoparental.
“Queremos estruturar o banco social, e para isso buscamos a parceria da Caixa para nos ajudar na formatação do programa Banco da Mulher Empreendedora que irá empoderar centenas de famílias”, disse o secretário de governança, Antônio Carvalho.
Segundo o secretário de Assistência Social, o programa Banco da Mulher Empreendedora foca na mulher em extrema vulnerabilidade, e terá o compromisso de gerar renda e transformar vidas, fazendo a economia circular na própria comunidade. “Esse programa criará um circuito de transformação e impacto econômico nas comunidades”, destacou Carlos Jorge.
Já a superintendente de governo da Caixa Econômica Federal, Ana Carolina Arnoud, afirmou que o banco está atuando para ficar mais perto dos municípios. “Estamos à disposição para podermos fazer o melhor. Vemos o desejo do prefeito JHC de fazer mais pela sociedade, e a Caixa tem a condição de fazer mais uma parceria com esse programa. Agora, iremos analisar o projeto para formatar o produto”, pontuou.
Durante a reunião, Lisania Pereira, presidente do Instituto Mandaver falou da experiência bem sucedida do banco social ‘As Lagoas’, que é um banco comunitário que foi implantando na área Lagunar no bairro do Vergel . “Esse projeto fomenta toda parte econômica da região, incentivando o comércio local, trazendo o enriquecimento da comunidade, resolvendo também a questão socioambiental, a partir do resíduo porque é um projeto voltado para a economia circular “, explicou.
O deputado Pedro Vilela defende que o projeto deve começar com mulheres envolvidas na cadeia do sururu, para depois ampliar para outras comunidades. “Em Maceió há inúmeras mulheres no comando de empreendimentos de pequeno porte, que geram renda, emprego, ativam a economia e desenvolvem o município. Apresentaremos esse projeto ao Sebrae e buscaremos também outras parcerias inclusive com a iniciativa privada”, acrescentou .
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