Casa da Mulher Pilarense mantém inscrições abertas para praticar yoga
População pode se inscrever para participar

Pilar tornou-se referência em assistência à saúde da mulher. Com a Casa da Mulher Pilarense, a Prefeitura ampliou, sobremaneira, a oferta de serviços especializados. Tem ginecologia, obstetrícia, mastologia e até abdominoplastia, além de exames de ultrassonografia e de pulsão, mamografia, colposcopia e cardiotocografia. Isso sem falar no acolhimento integral de mulheres vítimas de violência doméstica, por meio da Patrulha Municipal Maria da Penha.
O que pouca gente sabe, porém, é que a Casa da Mulher também oferece práticas integrativas e complementares. Aromaterapia, hidroginástica e pilates estão entre elas. Mas é o yoga quem vem chamando a atenção, especialmente daqueles que veem na prática milenar a oportunidade de combater problemas como o estresse e a ansiedade, trabalhando corpo e mente de forma interligada, como explica o massoterapeuta e professor Vinícius Pinheiro.
“Trata-se de uma técnica praticada há mais de cinco mil anos na Índia, onde o yoga é uma filosofia de vida. Ele traz inúmeros benefícios e pode ser praticado por pessoas de qualquer faixa etária. E além de combater dores pelo corpo, o yoga também ajuda a melhorar a flexibilidade e o vigor físico”, conta Pinheiro, acrescentando que a Casa da Mulher segue com inscrições abertas, já reunindo seis turmas cujas aulas acontecem às segundas e quartas-feiras, sempre a partir das 14 horas.
“Conheci o yoga ainda em 2012, quando descobri a importância de, por vezes, cessarmos os pensamentos materiais. As pessoas estão adoecendo porque negligenciam corpo e mente, porque não trabalham suas emoções. É por isso que a Casa da Mulher também aposta no yoga. Aqui, temos um ambiente favorável à meditação. E o Hatha Yoga não se resume a um simples exercício físico. Afinal, nossas alunas aprendem posturas psico-físicas que trabalham não apenas a elasticidade da musculatura, mas também a respiração, o senso de integração com a natureza, entre outros aspectos”, reforça o professor.
E antes de “pegar no pesado”, cada aluna passa por uma avaliação e apresenta suas necessidades, bem como eventual orientação médica. “Sempre conversamos para saber o que a trouxe aqui, de modo que todas as técnicas aplicadas sejam revertidas em benefício da aluna, considerando quaisquer limitações”, garante Pinheiro, que dispõe, inclusive, dos recursos necessários para pessoas que já se encontram em um estágio avançado do yoga.
Márcia Angélica é paciente da Casa da Mulher e conta que não perdeu tempo ao saber do início das aulas. “Comecei por recomendação da minha psicóloga, já que desenvolvi ansiedade e estou em tratamento. Desde então, não tive mais crises”, revela Angélica, que destaca, ainda, o atendimento prestado pelas equipes da Casa da Mulher: “Sempre fui muito bem acolhida, da portaria à recepção”.
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