UNICEF: Mais de 90% das crianças de Alagoas sofrem com algum tipo privação
Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)
A cada 100 crianças, 90 estão vivendo em Alagoas com algum tipo de privação de saneamento, abastecimento de água, educação, entre outros indicadores. Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
A “As Múltiplas Dimensões da Pobreza na Infância e na Adolescência no Brasil" foi lançada na terça-feira. O estudo apresenta dados até 2019 (trabalho infantil), até 2020 (moradia, água, saneamento e informação), até 2021 (renda, incluindo renda para alimentação) e dados até 2022 (educação).
De acordo com o estudo, o maior problema no estado está relacionado à privação de renda, 68,2% das crianças de Alagoas são atingidas. A falta de saneamento básico fica logo atrás, 67,1% dos meninos e meninas são afetados.
Falta água também para 19,9% deles e 12,6% estão privados da educação. Além disso, 6% não têm moradia adequada e 5,1% estão envolvidos com o trabalho infantil.
Brasil
No Brasil, ao menos 32 milhões de meninas e meninos (63% do total) são afetados por uma ou mais de uma dimensão da pobreza multidimensional.
Entre as principais privações que impactam a infância e a adolescência estão a falta de acesso a saneamento básico (alcançando 21,2 milhões de meninas e meninos), seguida pela privação de renda (20,6 milhões) e de acesso à informação (6,2 milhões).
A elas se somam a falta de moradia adequada (4,6 milhões), privação de educação (4,3 milhões), falta de acesso a água (3,4 milhões) e trabalho infantil (2,1 milhões).
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