Renan Calheiros vai aos Flexais verificar in loco situação dos moradores com descaso da Braskem, nesta segunda
Senador tem demonstrado preocupação com os moradores que foram vítimas da situação ocorrida em 2018

Da Redação 7 Segundos
O senador Renan Calheiros volta a discutir o tema relacionado às vítimas da Braskem, na manhã desta segunda-feira (22). Desta vez, o parlamentar está pessoalmente em visita aos Flexais de Baixo e de Cima para conversar com os moradores e ver a situação em que eles se encontram. As famílias que ainda moram nessas regiões reclamam estar ilhados em meio aos bairros destruídos pela mineradora, bem como ressaltam falta de assistências sociais básicas.
"As vítimas desse crime ambiental cometido contra Alagoas e contra Maceió e muitos bairros precisa ser exemplarmente punidos para que essas pessoas sejam tratadas dignamente como cidadãos. Nós não vamos de forma nenhuma permitir que a Braskem seja vendida sem que essas dívidas tenham essas situações resolvidas. Eles não podem resolver um problema da Braskem sem resolver os problemas das pessoas que foram prejudicadas", disse o senador.
Renan Calheiros tem cobrado tem cobrado da Braskem a reparação e a solução para o caso do afundamento e destruição de vários bairros em Maceió, causado pela extração de sal-gema, em 2018. O senador tem afirmado que tem acompanhado com recorrência preocupante especulações de uma possível expansão da participação da Petrobras na composição acionária da Braskem, que deixou um "rastro de destruição, dores, perdas irreparáveis e um cenário de cidades fantasmas", segundo notícias do Senado Federal.
De acordo com Renan Calheiros, a Petrobras detém 30% das ações da Braskem. Ainda segundo o senador, não haveria problema em a empresa pública aumentar sua participação, desde que a mineradora arque, primeiramente, com os prejuízos causados ao povo alagoano, conforme noticiado pela Agência Senado.
“Os recursos provisionados pela empresa para as indenizações, R$ 8 bilhões, são insuficientes para ressarcir todos os prejuízos, apontou o senador. Pois além dos cidadãos atingidos pela ação da mineradora, há prejuízos na infraestrutura de Alagoas, com perda de hospitais, escolas, creches, estações de tratamento de água e de terras. E ainda são estimados prejuízos de mais de R$ 3 bilhões somente em perda de arrecadação de ICMS de Alagoas, com a redução da atividade econômica no estado”, diz texto da agência.
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