Alagoas registrou 26 denúncias de tralhadores vivendo em condições análoga à escravidão em 2023, segundo dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. É uma das menores taxas entre as unidades da federação.

Os dados mostram que a jornada exaustiva foi a principal irregularidade encontrada, com 10 casos registrados. Em seguida, vieram as condições degradantes de trabalho, com oito casos; trabalhos forçados, com seis casos; transporte para fins de exploração, com um caso; e restrição de locomoção por causa de dívida, com um caso.

A pasta apontou que no país, 2023 teve o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão da história do país. Foram 3.422 denúncias protocoladas em 12 meses – 61% a mais que em 2022, e o maior número desde que o Disque 100 foi criado, em 2011.