Leonardo Dias defende Bolsonaro em entrevista e critica denúncia da PGR: 'Houve uma clara manipulação'
Vereador também contou que se encontrou com o ex-presidente em Brasília e o achou 'sereno' em meio ao atual cenário

Em entrevista ao programa Na Mira da Notícia, apresentado por Ângelo Farias, o vereador de Maceió pelo PL, Leonardo Dias, comentou sobre sua recente visita a Brasília ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, levando o apoio dos bolsonaristas alagoanos em meio às denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Questionado sobre o impacto das investigações na postura de Bolsonaro, Leonardo destacou a resiliência do ex-presidente. “O Bolsonaro é um homem muito resiliente, com uma força interior imensa, algo de quem anda com a verdade. Essa denúncia foi arquitetada antes mesmo de qualquer apuração. Há uma narrativa construída para atender interesses pré-definidos”, afirmou.
O vereador criticou o processo judicial em andamento, apontando supostas irregularidades e classificando as ações como parciais.
“Houve uma clara manipulação nos relatos de Mauro Cid, onde trechos que contradiziam a tese de golpe foram retirados. Além disso, o próprio juiz ameaçou o delator durante o processo. Isso mostra os vícios existentes nesse julgamento”, denunciou Leonardo.
Sobre o cenário político em Alagoas e a permanência do prefeito JHC ao lado de Bolsonaro, Leonardo foi categórico ao dizer que um possível afastamento seria prejudicial.
“Bolsonaro teve 62% dos votos em Maceió. JHC tem sua própria trajetória, mas abandonar o PL seria um erro estratégico. O partido alcançou força em parte por sua atuação, e espero que ele continue”, declarou.
O vereador também comentou sobre o futuro político de Bolsonaro em 2026, demonstrando confiança em uma possível reversão das decisões que hoje tornam o ex-presidente inelegível. “A justiça ainda pode dar voltas. Esperamos que Bolsonaro possa disputar as eleições. Caso contrário, ele certamente apontará um nome em quem confia”, concluiu.
8 de janeiro
Leonardo ainda fez críticas severas às penas aplicadas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, considerando desproporcionais algumas condenações. “Há mães de família presas há meses enquanto outros crimes graves receberam penas menores. Isso não é justiça, é vingança”, disse.
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