Influenciador que participou das últimas edições do Rancho do Maia é preso na Bahia
Além dele, outros influenciadores também foram detidos na operação Falsas Promessas
A Polícia Civil do Estado da Bahia, prendeu o influenciador Franklin Reis, que participou da última edição do Rancho do Maia, reality de Carlinhos Maia. A prisão do participante ocorreu nesta quarta-feira (9), e faz parte da operação Falsas Promessas que investiga um esquema fraudulento de rifas ilegais e lavagem de dinheiro.
De acordo com informações divulgadas, o influenciador detido ficou conhecido pelo grande público por meio de suas participações em algumas edições do reality show promovido pelo influenciador e humorista Carlinhos Maia, no entanto, antes de entrar no Rancho do Maia, ele já participava de um grupo de um outro soteropolitano que além de correr vaquejada, também divulgava rifas em ser perfil.
Em seu perfil no Instagram, ele compartilha com seus mais de um 1 milhão de seguidores, conteúdos voltados para o humor. Entretanto, entre suas publicações humorísticas, o influenciador compartilhava também conteúdos relacionados com casas de apostas.
De acordo com informações de outros portais de notícias, a lista com todos os presos não foi divulgada pela polícia, mas sabe-se que outros influenciadores também foram detidos.
A Polícia Civil da Bahia emitiu uma nota sobre a ação policial
"A Polícia Civil da Bahia deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (9), a Operação Falsas Promessas 2, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa com atuação em lavagem de dinheiro oriundo de rifas ilegais. Um casal de “rifeiros” que lideram o esquema criminoso foi preso nas primeiras horas das ações, em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS)."
Informações policiais dão conta que além de Salvador, outras cidades do interior do estado também fizeram parte da ação policial, que cumpriram diversos mandados judiciais e medidas cautelares referente às prisões. A operação foi conduzida por agentes do Departamento de Repressão e Combate à Corrupção ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD).
A polícia relatou que as investigações indicam que a organização criminosa utilizava as redes sociais para divulgar rifas de alto valor, porém, com resultados manipulados para beneficiar os integrantes do grupo. Empresas de fachada e pessoas intermediárias serviam para ocultar as origens dos valores ilícitos.
*estagiária sob a supervisão da redação
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