Política

Leonardo Dias defende alocação de recursos para pacientes sem condições de alta social no PPA e na LOA

O evento teve como objetivo discutir políticas públicas voltadas a pessoas com alta hospitalar, mas sem condições de alta social

Por 7Segundos, com Assessoria 23/08/2025 11h11
Leonardo Dias defende alocação de recursos para pacientes sem condições de alta social no PPA e na LOA
Em seu pronunciamento, Leonardo relatou experiências adquiridas em outros estados e apontou medidas que podem melhorar a realidade local - Foto: Reprodução/Assessoria

Durante audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), na manhã desta sexta-feira (22), o vereador Leonardo Dias (PL) defendeu a necessidade de garantir espaço específico para esse público no Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária Anual (LOA).

O evento teve como objetivo discutir políticas públicas voltadas a pessoas com alta hospitalar, mas sem condições de alta social e com limitações para o autocuidado, promovido pelo Ministério Público Federal em Alagoas (MPF/AL).

Em seu pronunciamento, Leonardo relatou experiências adquiridas em outros estados e apontou medidas que podem melhorar a realidade local. O vereador relembrou sua visita a uma residência terapêutica em Porto Alegre que acolhe 80 pessoas.

“Já enfrentamos grandes dificuldades com outros perfis de assistidos. Imagine se incluirmos pessoas com deficiência psiquiátrica ou outros problemas. Existe uma carência desse tipo de equipamento aqui em Maceió”, afirmou.

Para Dias, cabe ao Legislativo municipal assegurar os recursos necessários para corrigir essa lacuna. “É meu papel, como vereador, ter a responsabilidade de contrapor o que vier na LOA e no PPA para garantir esses recursos”, disse.

Por fim, Dias se comprometeu a protocolar um requerimento de solicitação de audiência pública, para que a Câmara Municipal de Maceió e a sociedade possam discutir o tema e buscar soluções que assegurem dignidade às pessoas sem condições de alta social.

“É importante que todos os 27 vereadores tenham consciência da responsabilidade de garantir dignidade a essas pessoas que não conseguem amparo do Estado”, concluiu.