Marx Beltrão anuncia mais de R$ 2,8 mi para assentados de Maragogi
Solenidade teve assinaturas das ordens de serviço da fábrica de polpa de fruta e sede da Casa das Mulheres de Fibra

Em Maragogi, o ministro alagoano, Marx Beltrão, anunciou mais de R$ 2,8 mi em linha de crédito, por meio do governo federal, para famílias dos trabalhadores rurais, junto ao Incra/AL. Com o prefeito Sérgio Lira, e o superintendente do órgão, César Lira, foram assinadas duas ordens de serviço da fábrica de polpa de fruta, no assentamento Massangana, e para construção da sede da Casa das Mulheres de Fibra, visando fomentar o artesanato da fibra da bananeira. Maragogi possui 18 assentamentos com cerca de 1.500 assentados.
Na solenidade, foram entregues aos assentados 562 títulos de contratos de concessão de uso (CCU) para as famílias. Em discurso, Marx Beltrão, assegurou a luta junto ao governo federal para dar título definitivo de posse da terra. “Alagoas possui 178 assentamentos e estamos lutando para regularizar a situação dessa gente sofrida, que vive da agricultura familiar. Em parceria com o Incra, viabilizar políticas públicas para dar mais dignidade a esses trabalhadores rurais”, disse.
O superintendente Cesar Lira, ainda comemorou a garantia da perfuração de 11 poços artesianos para os assentamentos. O órgão também entregou 562 títulos de contratos de concessão de uso (CCU) para famílias. “Estamos levando vida digna e a oportunidade de desenvolver a agricultura familiar, que fomenta a atividade e gera renda nos assentamentos. O apoio do ministro Marx em Brasília tem sido determinante na liberação desses investimentos, a exemplo, do acesso à água tão importante para o consumo humano quanto para futuras obras de irrigação”, comenta Lira.
Educação
O Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) propõe e apoia projetos de educação voltados para o desenvolvimento das áreas de reforma agrária, também foi divulgado no evento. O Incra Alagoas está entre uma das quatro superintendências aptas em parceria com a Ufal, com o curso de agroecologia, por meio de processo seletivo, serão disponibilizadas 50 vagas. Os universitários estudam um turno, terão acesso a bolsa de estudo e no segundo horário vão levar as práticas para assentados, democratizando o conhecimento no campo. O Programa também capacita educadores para atuar nos assentamentos e coordenadores locais - multiplicadores e organizadores de atividades educativas comunitárias.
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