Rodrigo Cunha difunde no Senado negócios de impacto social
No Brasil o desafio é melhorar a renda das populações locais
O senador Rodrigo Cunha promoveu na semana passada uma audiência pública para ajudar a difundir a prática de negócios de impacto social. Muita gente não conhece essa categoria de investimentos que, além do retorno financeiro, também busca gerar impacto social e ambiental e melhorar a vida da população. Esses empreendimentos atuam de forma independente, e atraem investimento externo.
Embora seja relativamente novo no Brasil, o conceito vem se multiplicando no mundo todo. Em países como o Reino Unido, há uma onda de empreendedorismo com foco nos problemas sociais. Aqui no Brasil o desafio é melhorar a renda das populações locais. E dessa forma também ajudar a transformar positivamente a vida das pessoas que mais precisam.
“É muito importante que estimulemos esse tipo de negócio no Brasil, porque é algo que pode mudar de fato a realidade do nosso país. Há uma série de exemplos de negócios que conseguiram aliar o lucro e gerar impactos positivos em suas comunidades”, avaliou o senador Rodrigo.
Um dos casos mais bem-sucedidos de negócios de impacto social vem de Alagoas. É o aplicativo Hand Talk, criado por três jovens alagoanos para ajudar deficientes auditivos. O aplicativo já ganhou prêmio de Inclusão Social em evento de tecnologia promovido pela ONU.
Na audiência pública do Senado participaram diversos especialistas no tema, como a chefe do Departamento de Gestão Pública e Inclusão Produtitva do BNDES, Daniela Lima; o coordenador do Núcleo de Sustentabilidade da Unidade de Acesso à Inovação do Sebrae, Alexandre Ambrosini; o coordenador da Estratégia Nacional de Investimentos de Impacto do Ministério da Economia, Lucas Maciel; o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), Eric Sawyer; o membro do Conselho de Governança do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife), Fabio Deboni; o professor do Centro de Pesquisa em Direito e Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) João Manoel de Lima Júnior; e o consultor do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) Carlos Roberto Scretas.
Veja também
Últimas notícias
DMTT regulamenta uso de barreiras plásticas para coibir estacionamento irregular
Sesau garante aos pais de crianças atípicas a continuação do Serviço de Equoterapia
São Sebastião realiza 1º Fórum do Selo Unicef e reforça políticas para a juventude
Por unanimidade, STF mantém decisão sobre perda do mandato de Zambelli
Formação original do Barão Vermelho se reúne para a turnê em 2026
Hapvida é condenado a pagar indenização após negar cirurgia à paciente com risco de morte
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
