Auxílio: mais de 200 funcionários de Porto de Pedras receberam indevidamente
Medida é irregular por parte dos servidores

203 Servidores públicos do município de Porto de Pedras, no litoral Norte de Alagoas, também receberam ilegalmente o auxílio emergencial do Governo Federal. A informação consta na lista atualizada desta terça-feira (14) da Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL) e o Ministério Público de Contas de Alagoas.
Na região Norte, a ilegalidade não se limitou aos funcionários públicos de Porto de Pedras, a lista também trouxe irregularidades nas seguintes cidades: São Luís do Quitunde (402), Barra de Santo Antônio (389), além disso, na Mata Norte, Campestre (88), Colônia Leopoldina (282) e Jundiá (55).
Segundo os órgãos, mais de 20 mil servidores em todo o Estado tiveram acesso a ajuda emergencial do Governo Federal indevidamente. Na primeira lista divulgada na semana passada, o número estava em 10 mil.
Mas com os números atualizados nesta terça-feira (14) a medida que as prefeituras estão encaminhando suas listas de servidores públicos. A CGU aponta que o rombo nos cofres públicos chega a R$ 13 milhões.
Do Governo do Estado até o momento, foram detectados 2.100 servidores. Já entre as prefeituras, Maceió lidera a lista com 1.283, seguida de Campo Alegre (1.110) e Teotônio Vilela (1.045). Ao todo são 70 cidades que possuem servidores nos poderes Executivos e Legislativos recebendo os R$ 600.
O auxílio
O benefício foi criado para diminuir os impactos da pandemia de coronavírus na população de baixa renda. O auxílio começou com três e passou para cinco parcelas de R$ 600, mas esse valor sobe para R$ 1.200 nos casos de mães responsáveis pelo sustento da família.
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