Onda de criminalidade toma conta de Porto Calvo
Assaltos a mão armada e violência vêm assustando a população

O histórico município de Porto Calvo, no Norte de Alagoas, vive uma onda de criminalidade nos últimos dias: assaltos a mão armada e até homicídio tem assustado a população. E nos últimos atos criminosos nenhuma pessoa suspeita foi presa. A mais recente notícia sobre a situação é o assassinato de um entregador de lanches que foi registrado no início da madrugada desta segunda-feira (19).
A onda de criminalidade começou bem no início da manhã da segunda-feira (13) da semana passada quando um homem sofreu um assalto a mão armada na porta de casa, no Centro da cidade. A data é a do aniversário da cidade e o crime ocorreu por volta das 5h, coincidentemente no horário da salva de fogos. A vítima estava com uma grande quantidade de dinheiro proveniente da venda de um caminhão baú.
Na quarta-feira (14) da semana passada dois assaltantes armados entraram numa loja de eletrônicos, no Centro de Porto Calvo, e cometeram um assalto em plena luz do dia e com as imagens das câmeras de monitoramento flagrando toda a ação. Essa não foi a primeira vez que um assalto foi cometido no estabelecimento comercial.
Além disso, há os assaltos em que as vítimas não estão procurando a polícia para denunciar. Há diversos relatos de assaltos na cidade, inclusive de jovens que estavam perto de uma igreja no bairro Mangazala, onde foi feito um verdadeiro arrastão, onde os criminosos roubaram vários celulares.
Um entregador de lanches foi morto a tiros quando estava trabalhando na região da Rua do Varadouro bem no início da madrugada desta segunda-feira (19). O 6º Batalhão da Polícia Militar (6º BPM) foi acionado para a ocorrência. Os militares fizeram buscas, mas não conseguiram localizar a pessoa suspeita de ter cometido o crime. Ninguém passou informações sobre o crime aos policiais.
A Polícia Militar pede a colaboração da população para ajudar a solucionar os crimes fazendo denúncias, com a segura de manter 100% o anonimato do denunciante. Outra coisa que a polícia também pede é que as próprias vítimas denunciem os casos as autoridades, onde muitas vezes as pessoas deixam de formalizar a situação. O 7Segundos tentou contato com o comando do 6º BPM para saber uma posição sobre a onda de criminalidade, mas não obteve sucesso.
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