Dependentes químicos são acolhidos em Maragogi
Equipe técnica da Seprev faz ação na cidade litorânea
Quatro dependentes químicos já foram acolhidos no município de Maragogi, no Litoral Norte, para receber tratamento especializado em Alagoas. Técnicos da Rede Acolhe, da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), estão na cidade litorânea fazendo o trabalho de acolhimento voluntário.
Nesta quinta-feira (22) os técnicos da Rede Acolhe estão na praça Santo Antônio de Pádua, no Centro da cidade, e estão fazendo uma ação de busca de dependentes e conscientizando a população sobre a importância do trabalho exitoso de recuperação. Os profissionais chegaram na quarta-feira (21) e seguem até esta sexta-feira (23).

A coordenadora da Rede Acolhe, Juliana Lima, informou como o cidadão pode procurar o serviço. “Caso alguém no município esteja com esse problema, ou que tenha um familiar ou um amigo, pode nos procurar aqui na praça Santo Antônio ou entrar em contato conosco através do 0800-280-9390 e nós vamos onde essa pessoa estiver. Essa equipe faz a avaliação e nós encaminhamos para uma instituição para tratamento. São 33 comunidades acolhedoras disponíveis aqui no Estado e nós podemos encaminhar para uma das 33”, comunicou.
Juliana Lima ressalta que o acolhimento é sempre voluntário. “A Rede Acolhe oferta acolhimento voluntário e gratuito para as pessoas que são dependentes de álcool e outras drogas. Então nós estamos aqui no município desde ontem e ficaremos até sexta-feira ofertando esse acolhimento voluntário, conversando com a população sobres as problemáticas que envolvem o uso de álcool e outras drogas. Nós estamos com uma equipe itinerante composta por assistente social e psicólogo. Essa equipe faz a avaliação dessas pessoas que estão sofrendo por conta do uso de drogas”, disse.
“A Rede Acolhe é financiada pelo Governo do Estado. O tratamento é todo gratuito e também é voluntário. Não levamos ninguém a força. Nós sensibilizamos essa pessoa, informamos que existe o serviço e que está disponível para ela. Tudo gratuito e a partir dos 12 anos de idade até os 60 anos. Gestante não tem problema nenhum e se tiver com bebê de até um ano pode levar para a instituição sem problema nenhum”, informou Juliana Lima.

Com apuração de Isac Silva*
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