Ucrânia: Bolsonaro fala em 'proteger brasileiros', mas não cita guerra
Presidente se pronunciou pela primeira vez sobre invasão da Rússia à Ucrânia, mas não se posicionou sobre a questão

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou pela primeira vez sobre o ataque da Rússia à Ucrânia na tarde desta quinta-feira (24). Sem se posicionar sobre o conflito, que teve início na madrugada com um ataque de mísseis russos a cidades ucraniana s, ele afirmou estar empenhado em proteger a população brasileira que vive na região.
"Estou totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia", escreveu, nas redes sociais.
Bolsonaro reiterou também as mensagens que já haviam sido passadas pela Embaixada do Brasil em Kiev, Capital Ucraniana.
- Estou totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 24, 2022
- Nossa Embaixada em Kiev permanece aberta e pronta a auxiliar os cerca de 500 cidadãos brasileiros que vivem na Ucrânia e todos os demais que estejam por lá temporariamente.
"Nossa Embaixada em Kiev permanece aberta e pronta a auxiliar os cerca de 500 cidadãos brasileiros que vivem na Ucrânia e todos os demais que estejam por lá temporariamente. Caso necessitem de auxílio para deixar a Ucrânia, devem seguir as orientações do serviço consular da Embaixada e, no caso dos residentes no leste, deslocar-se para Kiev assim que as condições de segurança o permitam", disse.
"Disponibilizamos, ainda, para casos de emergência consular de brasileiros na Ucrânia e seus familiares, o número de telefone de plantão consular +55 61 98260-0610. Atenderemos todas as demandas com total empenho e prioridade."
Na semana passada, o presidente esteve em Moscou para um encontro com Vladmir Putin. Durante a reunião, disse que o Brasil estava "solidário" à Russa, posicionamento que gerou um desconforto com outros líderes mundiais.
Na avaliação do embaixador Cesário Neto, colunista do iG, fato do presidente não ter voltado atrás na questão após o ataque faz com que o Brasil continue sendo visto como "solidário" à invasão russa.
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