Com proposta maior em mãos, Guerrero não aceita oferta do Timão
A negociação pela renovação de contrato de Guerrero está travada e pode se arrastar mais do que o esperado. Nem Corinthians nem o estafe do jogador têm o desejo de mudar o que foi apresentado por cada parte em reunião na sexta-feira da semana passada. Não há novo encontro agendado.
Na ocasião, a OTB Sports, empresa que representa o peruano, afirmou que seu cliente já estava abrindo mão de dinheiro para o futuro e que aceitaria, no máximo, baixar a pedida de luvas de US$ 7 milhões (cerca de R$ 18 milhões) para US$ 6 milhões (cerca de R$ 15,5 milhões). Como argumento, foi destacada uma proposta em mãos do Al-Ahli, dos Emirados Árabes Unidos, que oferece cerca de US$ 10 milhões (R$ 25,9 milhões) de luvas. Além disso, há procura dos italianos Internazionale de Milão e Sampdoria, com valores menores, mas que o camisa 9 vê com bons olhos porque tem o desejo de voltar para a Europa.
Do outro lado, o Corinthians reforçou que, em dinheiro, manteria a proposta de no máximo US$ 4 milhões de luvas. O clube chegaria aos US$ 6 milhões com um projeto de marketing a ser desenvolvido, semelhante ao de Ronaldo Fenômeno, entre 2009 a 2011, que recebia a maior parte do salário com ganhos com patrocínios. Consultado sobre a possibilidade, Guerrero não aceitou. Quer a garantia do valor em contrato, sem variável.
O jogador chegou a dizer que, por ele, nem estaria discutindo a renovação de contrato neste momento, uma vez que o vínculo só acaba em 15 de julho do próximo ano. Ele entende que "se garante" até o fim do contrato, mesmo que caia de rendimento na próxima temporada ou que se machuque. Dificilmente vai aceitar qualquer outro termo apresentado pela diretoria, uma vez que entende já ter aceitado manter o salário mensal, que sofrerá um pequeno reajuste para ser arredondado para R$ 500 mil.
O único ponto acertado até o momento são os três anos de contrato, que iria até o fim de 2018 (o novo acordo já começaria a valer a partir de janeiro de 2015). Nesse ponto, o clube cedeu, uma vez que o jogador já tem 30 anos e a ideia era fazer um novo contrato por no máximo mais um ano e meio.
O presidente Mário Gobbi Filho tem o desejo de renovar o contrato de Guerrero, como um de seus últimos atos antes de deixar o cargo, em fevereiro do próximo ano. No entanto, pelo andar das negociações, a questão não será resolvida tão brevemente.
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