Economia
Inadimplência do consumidor tem quarta queda mensal
10/10/2012 12h12
Os ganhos extras na renda mensal com as antecipações de parte do décimo terceiro salário para aposentados e pensionistas e o pagamento de restituições do Imposto de Renda para pessoas físicas ajudaram a intensificar, em setembro, a queda na inadimplência. Segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, a taxa caiu pelo quarto mês seguido, ao passar de -0,2%, em agosto, para -1,9%, em setembro.
Também influenciou a queda o fato de setembro ter um número menor de dias úteis (19) em relação a agosto (23). Na comparação com igual período do ano passado, no entanto, a inadimplência cresceu 8,2% e, no acumulado, do ano, 15,3%.
De todas as modalidades, houve aumento, de agosto para setembro, apenas das dívidas com os bancos (1,4%). As dívidas não bancárias (cartões de crédito e com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica) apresentaram queda de 2%. Já os títulos protestados tiveram redução de 28,6% e os cheques sem fundos, de 15%.
Para os economistas da Serasa Experian, o atual período tem sido bom para a quitação de dívidas porque, além do dinheiro extra recebido por alguns consumidores, os juros sobre o crédito mantêm-se mais baixos, incluindo as taxas cobradas no rotativo do cartão.
No acumulado de janeiro a setembro, o valor dos débitos em atraso há três meses nas instituições bancárias teve uma redução de 1,9% ante o mesmo período do ano passado, caindo de R$ 1.323,54 para R$ 1.298,54. Já as dívidas não bancárias cresceram 1% (de R$ 327,59 para R$ 330,81); os títulos protestados, 7,4% (de R$ 1.358,22 para R$ 1.458,58), e os cheques sem fundos, 12% (de R$ 1.342,78 para R$ 1.503,91).
Também influenciou a queda o fato de setembro ter um número menor de dias úteis (19) em relação a agosto (23). Na comparação com igual período do ano passado, no entanto, a inadimplência cresceu 8,2% e, no acumulado, do ano, 15,3%.
De todas as modalidades, houve aumento, de agosto para setembro, apenas das dívidas com os bancos (1,4%). As dívidas não bancárias (cartões de crédito e com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica) apresentaram queda de 2%. Já os títulos protestados tiveram redução de 28,6% e os cheques sem fundos, de 15%.
Para os economistas da Serasa Experian, o atual período tem sido bom para a quitação de dívidas porque, além do dinheiro extra recebido por alguns consumidores, os juros sobre o crédito mantêm-se mais baixos, incluindo as taxas cobradas no rotativo do cartão.
No acumulado de janeiro a setembro, o valor dos débitos em atraso há três meses nas instituições bancárias teve uma redução de 1,9% ante o mesmo período do ano passado, caindo de R$ 1.323,54 para R$ 1.298,54. Já as dívidas não bancárias cresceram 1% (de R$ 327,59 para R$ 330,81); os títulos protestados, 7,4% (de R$ 1.358,22 para R$ 1.458,58), e os cheques sem fundos, 12% (de R$ 1.342,78 para R$ 1.503,91).
Últimas notícias
Atualização Cadastral
Prazo para emitir e regularizar título de eleitor termina no próximo dia 08
Resultados Positivos
Alagoas registra o segundo abril menos violento da série histórica
Imprudência
Corpo de criança que foi atropelada por motociclista é liberado pelo IML
Tribunal do Júri
‘Não consigo respirar’: veja depoimentos em júri de PM que matou em briga de trânsito
Cidadania
Benefício social: Programa Viver Melhor viabiliza BPC para 40 famílias de Penedo
CELEBRIDADES
Kayky Brito responde motorista que o atropelou e diz: 'Errei'
Vídeos e noticias mais lidas
PAGAMENTO
12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira
Homicídio
Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha
Em Arapiraca
[Vídeo] Motociclista é arrastado por caminhão e morre esmagado pelos pneus
Violência
Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
Caso desvendado