Equipe vai atuar em programa que irá garantir controle da criminalidade
Para estabelecer uma cultura de paz e combater a violência de forma pacífica, o Governo de Alagoas iniciou a 1ª Capacitação em Ação de Proximidade, Mediação de Conflitos, Convivência e Segurança Cidadã. A ação é coordenada pela Secretaria de Prevenção à Violência (Seprev), em parceria com a Polícia Militar.
A iniciativa integra o cronograma preparatório para implantação do Força-Tarefa de Proximidade, um novo projeto idealizado pelo governador Renan Filho, que visa prioritariamente a redução de crimes contra o patrimônio.
Segundo a titular da Seprev, Esvalda Bittencourt, a implantação de um programa de proximidade tem por objetivo promover a aproximação entre policiais e cidadãos, e reduzir os indicadores de criminalidade a partir de ações de prevenção à violência de forma qualificada.
“Este trabalho não poderia ser feito apenas pela Polícia e a Seprev também não conseguiria agir desta forma sozinha. O governador Renan Filho então teve esta ideia brilhante de unificar a atuação dos dois órgãos, o que garante a efetividade e a qualidade do programa”, enfatizou a secretária Esvalda.
De acordo com o comandante geral da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), coronel Marcos Sampaio, o programa vem para reforçar a atuação de base da polícia. “eu costumo dizer que a Polícia Militar é importante, mas não poderá alcançar o objetivo de reduzir a criminalidade sozinha. A política de prevenção vem exatamente para cobrir esta lacuna, de atuar de forma antecipada ao acontecimento dos crimes”, destacou.
Projeto piloto no Vergel
Nesta primeira etapa preparatória para o Força-Tarefa, denominada Programa de Ações Integradas de Proximidade (PAIP), serão formuladas atividades de atuação no bairro do Vergel, como forma de um projeto piloto, que se inicia ainda neste mês de março.
De acordo com o coordenador geral da Comissão de Implantação do PAIP, coronel Maxwell Santos, a ideia da capacitação é preparar a equipe que
irá atuar na ponta do projeto, junto à comunidade. “Os integrantes do programa devem estar preparados para combater à violência e controlar a criminalidade por meio de ações pacíficas de conflitos, de forma que as relações sociais sejam preservadas”, disse.
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