Pestalozzi Arapiraca atendeu mais de cinco mil pessoas em 21 anos de existência
A Associação Pestalozzi de Arapiraca comemora 21 anos nesta segunda-feira (11) e nada mais justo do que cantar parabéns com um bolo bem gostoso para adoçar o dia. Mas um é pouco para a grandiosidade dessa associação que durante sua existência na capital do Agreste já atendeu cerca de cinco mil pessoas com deficiência.
Pensando em como comemorar, visto que apesar da crise a data não poderia passar em branco, a Pestalozzi contou com a solidariedade e apoio de doceiras e empresários do ramo alimentício do município: cada um doou um bolo, formando assim 21.
Número esse que chamou a atenção dos convidados, que fizeram questão de comparecer na festa - realizada na sede da instituição na manhã desta segunda - não só para prestigiar a Pestalozzi pelos seus serviços de excelência prestados à comunidade, como para experimentar os deliciosos bolos.
“A Pestalozzi é motivo de orgulho, são 21 anos de serviço prestado para a comunidade, com vários atendimentos e queremos conquistar muito mais”, afirmou a diretora da Pestalozzi, Zélia Azevedo.
“Inclusive quero agradecer o apoio de todos os sócios doadores que mensalmente contribuem, bem como ao poder público e aos familiares dos pacientes que confiam no nosso trabalho”, completou.
Além das doações, a Pestalozzi é habilitada no Sistema Único de Saúde (SUS), conseguindo assim manter os serviços de assistência social, educação e saúde, resultando em uma equipe multidisciplinar de 68 funcionários, uma parte dele voluntários.
Zélia, que faz parte da diretoria desde a fundação da associação, informou que quem tiver interesse em trabalhar “basta” ter muito carinho e responsabilidade. “Buscamos sempre qualificar e atualizar nossos funcionários, apesar de toda a dificuldade financeira enfrentada, nos esforçamos para manter o atendimento de qualidade e gratuito”, finalizou.
A fisioterapeuta Fabiana Cavalcante trabalha na Pestalozzi há 14 anos. Ela contou ao 7 Segundos que quando entrou a instituição contava com 97 pacientes. Atualmente os atendimentos na clínica, creche e centro de educação especializado somam quase 800 deficientes.
“Fomos engatinhando e hoje enxergamos a evolução. O trabalho é muito gratificante e vale a pena”, falou emocionada.
Fisioterapeuta Fabiana Cavalcante
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