CRAS de Arapiraca funciona às escuras por débito com distribuidora de energia
Fornecimento elétrico foi cortado há meses
Atualizada às 10h12
Era para ser um Centro de Referência de Assistência Social, mas o CRAS Manoel Teles, de Arapiraca, se tornou uma referência de descaso público e tem funcionado às escuras em razão de um débito da Prefeitura da cidade com a distribuidora de energia. O mesmo CRAS recebeu valor superior a um milhão de reais no exercício de 2017, verba repassada pelo Governo do Estado, mas a destinação da verba ainda é uma incógnita. Sobre o uso do montante é possível afirmar apenas que não foi usado para quitação da eletricidade usada no local.
Quem conta é o vereador Léo Saturnino em um vídeo que o parlamentar mirim divulgou em suas redes sociais. Nas imagens, Saturnino conta que os computadores são elementos de enfeite, já que todo o trabalho realizado tem sido feito manualmente por falta de eletricidade. Até carregadores de celulares de funcionários são conectados em residências ou estabelecimentos vizinhos.
O vereador ainda cobra da secretária da pasta, sem citar seu nome, e do Prefeito Rogério Teófilo, citando-o nominalmente, uma solução para o problema. E chama os funcionários do CRAS de ‘guerreiros’ por trabalharem em condição insalubre. É dele a informação de que o local está sem eletricidades por meses.
A Prefeitura de Arapiraca se pronunciou e informou que o Cras nunca deixou de funcionar. De acordo com a Assessoria de Comunicaão da Prefeitura, o equipamento social foi relocado para o bairro Riachão. Sobre o fornecimento de energia elétrica, a Prefeitura disse tratar de "um problma pontual".
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