Hemoal lança nova marca e unifica unidades Maceió e Arapiraca
Mega totem, instalado no Cepa, mostrará situação atual dos tipos de sangue com estoque crítico
O Hemocentro de Alagoas (Hemoal) renova, a partir desta terça-feira (18), a sua identidade e unifica as unidades Maceió e Arapiraca para fortalecer sua atuação em todo Estado, fazendo a gestão dos estoques, coletando e incentivando a doação de sangue e o cadastro de medula óssea.
A marca foi criada atendendo a linguagem moderna do design gráfico e é composta por um coração com uma gota de sangue no centro, simbolizando o Hemoal, criando um elo contínuo entre o doador e o receptor. A nova concepção visual tem a assinatura do publicitário da Assessoria de Comunicação (Ascom) da Secretaria de Estado da Saúde, João Jorge Pires, que uniu emoção e inovação na construção.
A nova identidade visual começa a ser disseminada nas redes sociais, no material de divulgação para captação de doadores voluntários e também em um mega totem de LED instalado no Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa). A intenção do uso do totem é informar a população sobre os tipos de sangue que estiverem com estoque crítico e, com isso, sensibilizar o alagoano para comparecer ao Hemoal e realizar a doação, principalmente nos feriados e período de férias, quando, historicamente, o número de doadores reduz.
Para o secretário da Saúde, Christian Teixeira, que é doador regular de sangue e um apaixonado pela causa, nada melhor do que lançar a nova marca às vésperas do Natal, onde o espírito de solidariedade está mais aflorado nas pessoas e, também, por ser um período de longos feriados, quando aumenta a necessidade por transfusões.
“Agora, quando alguém vir um coração e uma gota de sangue, lembrará imediatamente do Hemoal e da necessidade de ajudar ao próximo, sendo doador de sangue e medula óssea. A nova marca é a primeira de uma série de novidades que o Governo do Estado está preparando para potencializar as ações que visam mobilizar mais doadores e assim assegurar sangue em qualidade e quantidade necessária à demanda de transfusões nos hospitais e maternidades de Alagoas”, salientou Teixeira.