Presídios alagoanos sofrem com a falta de agentes penitenciários
Segundo o sindicato, é necessário o dobro dos funcionários

Em entrevista nesta terça-feira (14), o Sindicato dos Agentes Penitênciários falou da atual situação dos presídios em Alagoas. Segundo o representante da categoria, não existem presídios de segurança máxima no estado, pois o conceito desse tipo de prisão é um preso por cela, já no de Girau do Ponciano, considerado de segurança máxima, atualmente existem sete presos por cela.
O sindicato também citou a insuficiência de agentes. Segundo estudos realizados, é necessário que o quadro seja de no mínimo 1.200 agentes. Atualmente, só trabalham 619. Para eles, isso facilita que entre drogas e celulares nos presídios, pois não há a fiscalização correta, além das instalações antigas de algumas prisões do estado que facilitam fugas e rebeliões.
Segundo o presidente da comissão de prerogativas da ANACRIM, a solução é buscar junto ao governo novos concursos. "Isso nos afeta diretamente. Há dez agentes para cada cem presos. Aumentando o efetivo, também agilizaria o trabalho dos advogados que precisam entrar em contato com os presos e não conseguem pois faltam os agentes que possibilitam essa interação."
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