Compadre Washington é acusado de atrasar pensão e de abandono afetivo do filho de 9 anos
De acordo com a mãe do filho do cantor, a pensão já chegou a atrasar três meses
Compadre Washington foi acionado judicialmente pela estudante de enfermagem Débora Souza, com quem ele teve um filho, hoje com 9 anos. Ela está pedindo que o cantor do É o Tchan pague de maneira integral o valor da pensão do menino, uma vez que, segundo Débora, os depósitos estão sendo feitos de forma irregular.
“Ficou acordado que ele pagaria a pensão no valor de dois salários mínimos. Dentro desses dois salários já vem incluso o valor do plano de saúde, que meu filho precisa porque sofre de problemas respiratórios. Só que ele vem descumprindo esse acordo. Já chegou a ficar devendo três meses. Quando noticiei os atrasos uma vez, na internet, em um instante fizeram o depósito. Depois ficam depositando de dois em dois meses. Agora, dia 10, vão completar mais dois meses de atraso, e ainda assim quando depositam não colocam o valor integral. Apenas parcial. Ele vai depositando pela metade e isso gera multa – que eles não depositam logo também. Com isso, vai prejudicando a vida do meu filho e, consequentemente a minha, porque o que era pra nós dois estarmos arcando, eu estou arcando sozinha, e isso me desorganiza totalmente. Fora o abandono afetivo”, explicou Débora à esta colunista.
Compadre Washington começou a pagar R$ 300 de pensão em 2010. Atualmente, após um pedido de reajuste, o valor passou a ser de dois salários mínimos (em torno de R$ 2 mil). Segundo Débora, na ocasião o filho tinha apenas três meses de vida.
“Primeiro eu registrei sozinha quando o menino nasceu. Depois, ele pediu o exame de DNA para comprovar a paternidade. Até então, ele se ‘portava’ como pai. Mas eu fiz enxoval, exames, tudo sozinha durante a gravidez”, contou.
Débora e Compadre Washington se conheceram em 2006, através de uma rede social, e mantinham um relacionamento esporádico. “Para mim era sério, mas para ele não era”, finalizou.