Agreste

Programa de Visitas da MVV é lançado para comunidades vizinhas ao Projeto Serrote

O Programa acontecerá uma vez por mês, com sorteios de comunidades em cada um deles

Por Assessoria 05/02/2020 18h06
Programa de Visitas da MVV é lançado para comunidades vizinhas ao Projeto Serrote
O Programa de Visitas da MVV tem o intuito de acolher pessoas interessadas que moram nas comunidades vizinhas - Foto: Assessoria

A transparência sempre foi uma máxima em todos os atos da Mineração Vale Verde (MVV). E à medida que o Projeto Serrote avança, na zona rural do município de Craíbas, agreste de Alagoas, é necessário que os moradores da região agrestina conheçam a obra em si.

Dessa forma, foi criado o Programa de Visitas da MVV, com o intuito de acolher pessoas interessadas que moram nas comunidades vizinhas, a fim de verem de perto os escritórios administrativos, a construção da planta de beneficiamento, a árvore-símbolo Timbaúba, o afloramento do minério de cobre e o Centro de Educação Ambiental (CEA).

Este último, inclusive, ganhou recentemente a certificação internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) de “Posto Avançado da Biosfera da Caatinga”.

Na última quarta-feira (29), o departamento de Assuntos Corporativos e Regulatórios (CORA) fez o lançamento do Programa de Visitas da MVV, recebendo os líderes das 14 comunidades próximas ao Projeto.

CONHECENDO DE PERTO

Todos eles puderam conhecer a sede administrativa da mineradora. Na oportunidade, o gerente geral de implantação, Leandro Tunussi, fez uma breve apresentação e tirou algumas dúvidas.

Em seguida, os líderes seguiram para a árvore-símbolo da empresa em um micro-ônibus. Eles passaram pelas obras e seguiram para o afloramento, havendo a todo instante explicações dos pontos percorridos.

Estiveram na estreia do Programa de Visitas da MVV os líderes e representantes das comunidades José Márcio da Silva (Corredor); Edivaldo Soares (Lagoa da Cruz); Carlos Severino da Silva (Assentamento Ceci Cunha); Carlos Correia (Pixilinga); Marcelo Cícero da Silva (Itapicuru); Fernando da Cunha de Souza e Maria das Graças da Silva (Lagoa do Mel); Elizete Maria Ferreira (Lagoa Torta); e Adenilza de Farias Silva (Pau Ferro).

“Estar aqui, em pleno Projeto, me remonta muitas memórias, pois algumas dessas terras eram de minha família. Fico muito emocionada em ver a coisa toda realmente tomando forma e ajudando nossa cidade a crescer mais”, diz Adenilza, que é instrutora e monitora de trânsito em Craíbas.

O sentimento da professora Maria das Graças Ferreira é semelhante. “Moro logo ao lado do empreendimento e não tinha a dimensão da grandeza disso aqui. Ficamos muito honradas com o convite para conhecer mais sobre o Projeto Serrote e também muito animadas, porque a gente sabe que a mineradora está gerando vários empregos na região. Temos esperança que muito mais melhorias virão”, completa ela, que atua na Escola Municipal Antônio Jovino.

COMO FUNCIONARÁ

Neste primeiro momento, podem participar do Programa de Visitas da MVV os moradores das comunidades Lagoa do Mel, Pau Ferro, Lagoa da Cruz, Baixa do Silva, Uruçu, Mundo Novo, Lagoa da Cupira, Pixilinga, Cupira, Torrões, Umbuzeiro, Lagoa Torta, Assentamento Ceci Cunha, Corredor e Itapicuru.

As inscrições poderão ser feitas a partir do contato telefônico da Ouvidoria MVV pelo (82) 9.8189-6016.

O Programa acontecerá uma vez por mês, com sorteios de comunidades em cada um deles. As primeiras já serão Lagoa da Cruz e Pixilinga.

Segundo a analista de Relações Comunitárias da MVV, Gyslane Chaves, em um segundo momento, o Programa de Visitas se estenderá para as demais pessoas interessadas na pauta institucional, isto é, as que moram para além das proximidades da mineradora.

"É um passo muito importante, afinal, desse modo aproximamos a população do Projeto. A intenção é mostrar que, de fato, elas também fazem parte desse processo de implantação como um todo. E foi o que vimos no olhar dos participantes de piloto do Programa de Visitas, que nasceram e cresceram nessas terras. Foi maravilhoso! Eles puderam constatar que as mudanças são reais e passar isso para as suas comunidades", conclui a especialista.