Agreste

Britagem primária: um marco na obra do Projeto Serrote

Construção do muro de terra armada é uma das maiores conquistas do trimestre

Por Assessoria 17/02/2020 18h06
Britagem primária: um marco na obra do Projeto Serrote
A britagem serve para fragmentar, ou seja, “quebrar” rochas maiores em menores. - Foto: Assessoria

As obras do Projeto Serrote avançam no Agreste alagoano. A conclusão da construção do muro de terra armada e do aterro compactado do prédio da britagem primária, no último dia 30, ocorreu com um mês de antecedência em relação ao previsto inicial e demonstrou o compromisso de cada um dos trabalhadores do Projeto.

“Mais importante que as metas que temos para esse ano, nosso maior compromisso é com a segurança. Queremos finalizar a obra sem nenhum acidente, voltando para nossas casas e famílias em perfeito estado e com saúde, responsabilidade e o sentimento de dever cumprido”, lembra Leandro Tunussi, gerente geral de Implantação da MVV.

Como funciona

A britagem serve para fragmentar, ou seja, “quebrar” rochas maiores em menores. O muro de terra armada irá sustentar os equipamentos que recebem o material dos caminhões que chegam da mina.

Após esta etapa, o minério segue para a moagem e concentração até que se obtenha, ao final, o concentrado de cobre. A planta terá capacidade para processar, aproximadamente, quatro milhões de toneladas de minério por ano.

O Projeto Serrote deverá gerar cerca de 1.200 empregos diretos na região no pico das obras, ainda em 2020.
Tony Lima, gerente geral de Operação da MVV, lembra que o percentual de contratação de mão de obra local é cada vez maior.

“Fechamos 2019 com 675 postos de trabalho diretos e 71% destes colaboradores são de Alagoas. Somos muito gratos a todos que sempre acreditaram no nosso Projeto desde o início. Nosso Estado merece o que temos de melhor”, pontua Tony.

Sobre a Appian Brazil

Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá-BA, denominado Atlantic Nickel, tendo foco na produção de concentrado de níquel sulfetado, com capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano e que voltou a operar em janeiro de 2020.

Sediada em Londres, a Appian possui escritórios em países como África do Sul e Canadá.