Mulheres são maioria na direção e no quadro de servidores do HE do Agreste
Sob a gerência de Bárbara Albuquerque, os cargos de chefia e o quadro de servidores são formados predominantemente por mulheres

O mais recente estudo, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, no Brasil, apenas 41,8% dos cargos gerenciais são ocupados por mulheres.
Os números evidenciam que os homens, ainda dominam os cargos mais altos nas empresas privadas e órgãos públicos.
Mas no Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca, que é vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), a realidade é bem diferente.
Sob a gerência da fonoaudióloga Bárbara Albuquerque, os cargos de chefia e o quadro de servidores do maior hospital público do interior de Alagoas são formados predominantemente por mulheres.
Como exemplo disso, das 16 coordenações dos setores da urgência e emergência médica e também dos departamentos administrativos, as mulheres estão na gerência de 14 cargos.
O empoderamento feminino também está presente nos 16 anos de história do HE do Agreste. Nesse período, nove gestores comandaram a unidade de saúde, sendo cinco homens e quatro mulheres.
“É motivo de muito orgulho para mim, estar atualmente na gerência do hospital, que tem um quadro de médicos e servidores muito competente, sobretudo com a participação ativa de todas nós”, afirma Bárbara Albuquerque.
Outra profissional que faz parte deste cenário é a assistente-administrativa Aline Jacinto da Silva. Ela ingressou em 2018 no HE do Agreste, por meio de Processo Seletivo Simplificado (PSS), com respaldo do Ministério Público Estadual e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
“Antes de fazer o concurso, até então, não se passava em minha cabeça trabalhar na área da saúde”, conta Aline Jacinto.
A servidora diz que abraçou a oportunidade de vivenciar algo novo. “Atualmente, estou como assistente-administrativo no setor de Patrimônio. Trabalhar aqui representa a oportunidade de ajudar o próximo e saber que, mesmo de forma indireta, a gente está contribuindo para salvar vidas”, destaca.
Para Aline Jacinto, que tem 28 anos de idade, observar um paciente que entrou fragilizado e vulnerável e sair bem de saúde e agradecido pelo serviço prestado, é, segundo ela, muito gratificante.
“Espero, com o passar dos dias, poder amadurecer profissionalmente e continuar prestando serviço nesta unidade de saúde junto com os mais diversos profissionais que aqui trabalham, promovendo saúde e bem estar para todos os usuários”, acrescenta.
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