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Por que série da Netflix está sendo comparada a roubo no Louvre

O roubo no Museu do Louvre, em Paris, nesse domingo (19/10), relembrou os fãs da série Lupin, sucesso da Netflix protagonizado por Omar Sy

Por Metropóles 20/10/2025 11h11
Por que série da Netflix está sendo comparada a roubo no Louvre
Personagem de Lupin - Foto: Reprodução/Netflix

O roubo no Museu do Louvre, em Paris, nesse domingo (19/10), relembrou os fãs da série Lupin, sucesso da Netflix protagonizado por Omar Sy. As redes sociais do artista foram tomadas de comentários e brincadeiras, questionando até onde ele estava no momento do assalto.

Na primeira temporada de Lupin, lançada em janeiro de 2021, o personagem de Omar Sy, Assane Diop, rouba o Museu do Louvre. O ladrão se inspira em Arsène Lupin, personagem de Maurice Leblanc.

No X, internautas “acusaram” Lupin de ser o responsável pelo assalto. “Esse roubo no Museu do Louvre automaticamente me lembrou do Lupin”, disse uma internauta. “Eu como boa fã de Lupin estou com um novo hiperfoco no dia de hoje: roubo no Louvre”, disse outra.Uma terceira ainda comentou, na foto de Sy em seu Instagram: “Lupin adiantou a sua data de lançamento, né?”.

Roubo no Louvre


O museu mais visitado do mundo, o Louvre, em Paris, foi alvo de um assalto nesse domingo (19/10). Em uma ação rápida, de apenas quatro minutos, ladrões invadiram o local e roubaram oito joias que pertenceram à realeza francesa, avaliadas em milhões de euros. Até o momento, apenas uma coroa foi recuperada.

Os criminosos entraram por uma janela, quebraram as vitrines onde ficavam as joias e fugiram de moto. Tudo isso em plena luz do dia, com o museu aberto aos visitantes.

Ninguém foi preso e o Ministério Público da França investiga o caso.

Joias roubadas

Entre os objetos levados pelos ladrões estão coroas, colares e tiaras de membros da extinta monarquia francesa, entre eles a imperatriz Eugênia, seu marido, o imperador Napoleão III e Napolão Bonaparte.

Veja alguns dos itens roubados — e o que já foi recuperado — segundo o Ministério da Cultura da França e a imprensa local:

Coroa com safiras e quase 2.000 diamantes e colar com oito safiras do Sri Lanka e mais de 600 diamantes da rainha consorte Maria Amélia (a foto também exibe brincos e um broche, mas as peças não foram levadas);

Colar e brincos da imperadora Maria Luisa, segunda esposa de Napoleão Bonaparte, com 32 esmeraldas e 1.138 diamantes;

Broche com 2.634 diamantes da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III. A peça foi adquirida só em 2008 pelo Louvre por 6,72 milhões de euros (cerca de R$ 42,2 milhões);

Coroa da imperatriz Eugênia, que foi recuperada horas depois do roubo, danificada em uma rua de Paris, segundo a polícia;

Não roubado: o item mais caro da galeria Apollo, onde houve o roubo, um diamante de 140 quilates, avaliado em US$ 60 milhões (cerca de R$ 377 milhões), não foi levado pelos ladrões.