Operação da PF mira pessoas ligadas a Renan Calheiros

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (28) a operação Satélites 2, que foca, assim como a Satélites 1, pessoas que tinham relacionamentos com políticos que estão sob investigação.
Os mandados, de busca e apreensão, foram autorizados pelo ministro Edson Fachin, que é relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), e a ação é derivada da delação premiada do ex-diretor da Transpetro Sergio Machado, um dos colaboradores da Lava Jato, e de mais dois empresários.
Entre os alvos estão pessoas investigadas ligados ao senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e a outros políticos.
São alvos de busca endereços ligados ao advogado Bruno Mendes, que já foi assessor parlamentar de Renan no Senado.
Ele também foi citados em delações como a de Ricardo Pessoa, dono na UTC, que disse que Mendes operacionalizou o recebimento de propina ligada a Usina Angra 3.
Segundo Pessoa, ele doou R$ 1,5 milhão à campanha de Renan Filho (PMDB), filho do senador, ao governo de Alagoas e descontou o montante da propina a ser paga referente à obra.
Na época, o advogado era assessor parlamentar comissionado do gabinete de Renan.
Em março, a PF deflagrou a operação Satélites 1, que também mirou pessoas ligada a Renan, além de outras vinculadas ao presidente do Senado Eunício.
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