Braskem realiza simulado de emergência no Pontal da Barra
Vias de acesso à região ficarão fechadas durante cerca de uma hora
Nesta sexta-feira (9), a Braskem promove o 15º Simulado de Acionamento do Plano Global de Atendimento para Situações de Emergências (PGASE). O exercício acontece no Pontal da Barra, em Maceió. O objetivo é garantir as condições de segurança e proteção da população, em casos de possíveis acidentes que justifiquem a mobilização dos órgãos, públicos e privados, na orientação ou realização da evasão das pessoas localizadas na área de influência dos efeitos, o que inclui o preparo da infraestrutura para atendimento a eventuais vítimas.
O simulado é organizado pelo Programa de Alerta e Preparação de Comunidades para Emergências Locais (APELL). “Além da elaboração de um plano global de atendimento a situações de emergência e de um programa de treinamento, a realização periódica de simulados de acionamento é indispensável para que as ações a serem executadas, sejam testadas e sejam objeto de análise pela Braskem e pelos órgãos envolvidos. É também uma forma de cada vez mais melhorar nosso tempo de resposta à emergência”, explica Milton Pradines, gerente de Relações Institucionais da Braskem.
Participam do exercício profissionais da Braskem, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Samu, Hospital Geral do Estado, SMTT, Defesa Civil – Estadual e Municipal – Instituto do Meio Ambiente (IMA), entre outras instituições. A ação também envolve escolas, unidades de saúde da família e creches públicas e particulares instaladas na área, além da comunidade do Pontal, que fará a evasão, e a do Trapiche da Barra, que para este cenário atuará como observadora.
A simulação tem duração de 40 minutos, iniciando às 9h, quando a Braskem aciona o alarme e comunica ao Ciosp sobre a ocorrência de um vazamento de cloro que, por conta da direção do vento, atingirá a comunidade do Pontal da Barra. A partir desta situação fictícia, o Plano de Controle de Emergências Interno é colocado em ação. “A intenção é minimizar ou eliminar os possíveis impactos que um evento como este pode causar no menor tempo possível”, argumenta Régia Melo, analista de Relações Institucionais e integrante do APELL.
Em seguida, grupamentos do Corpo de Bombeiros são acionados para fazer o resgate das vítimas. Outros órgãos cuidam do controle do trânsito na região, o Samu envia unidades de suporte avançado e básico para o ponto do encontro, onde acontecem as atividades de triagem, atendimento médico e transferência dos casos mais graves para o Hospital Geral do Estado e Santa Casa de Misericórdia. O IMA também é acionado para fazer a avaliação dos danos ambientais.
A população se concentra no ponto de encontro, enquanto os principais acessos à região do Pontal e Trapiche são bloqueados para facilitar a circulação de viaturas e ambulâncias. “O simulado encerra quando a emergência está controlada, o monitoramento do ar não indica presença de produto no ambiente e as pessoas são liberadas para retornar as suas casas”, diz Régia Melo.
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