Ronda no Bairro leva literatura, cultura e diversão para estudantes de Maceió
Em parceira com o Sesc, o Programa beneficia jovens e crianças com biblioteca itinerante em regiões periféricas da cidade.

Com um exemplar do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal nas mãos, a estudante Sara Mariana Cesar, de 13 anos, fala animada sobre o quanto gosta de ler. “É ótimo para aprender. Com a leitura eu conheço muitas palavras novas, por isso eu sempre venho emprestar algum livro quando o ônibus está por aqui”.
Ela é um dos cinquenta alunos beneficiados com a visita da Bibliosesc, a biblioteca Itinerante do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Alagoas, que esteve na Escola Estadual Ana Coelho em Jacarecica, na periferia do Litoral Norte de Maceió, na manhã desta sexta-feira (07), em parceira com o Programa Ronda no Bairro.
O programa, que vem mudando a realidade dos maceioenses com o policiamento de proximidade, também realiza ações sociais que promovem cidadania e qualidade de vida a jovens, adultos e crianças. No caso da Bibliosesc, além do apoio operacional proporcionando segurança em sua operação, o Ronda no Bairro também faz acompanhamento com psicólogos e assistentes sociais.
Áurea Vasconcelos, psicóloga e coordenadora da equipe de Articulação e Mobilização Social, explica que o acesso à leitura é essencial na vida e formação das crianças e adolescentes. “Nós vivemos numa era muito digital e muitos jovens não têm o devido contato com os livros. Este trabalho promove o encontro dessas crianças com a literatura brasileira e internacional, além de jogos educativos e beneficia não só escolas, como também locais públicos de grande concentração de pessoas, como praças e mirantes. Toda a população ganha com o projeto porque, além das crianças, os idosos e adultos também frequentam, leem os jornais disponibilizados e levam livros emprestados”, explica.
Sobre a BiblioSesc
A biblioteca itinerante beneficia onze bairros de Maceió e, nas três áreas de atuação do Ronda no Bairro, atua em parceira com o programa do Governo de Alagoas. “Fazemos duas a três visitas por mês em localidades como Riacho Doce, Pitanguinha, Roseane Collor, enfatizando as regiões com maior carência. A nossa missão não é alfabetizar, mas incentivar a leitura por meio de contação de histórias, empréstimos os livros e jogos educativos”, conta Eduardo Melo, assistente administrativo do Sesc.
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