Samu Alagoas registra redução superior a 40% nos atendimentos de Covid-19
Queda nas ocorrências foi registrada no comparativo entre os meses de agosto e setembro deste ano
O número de pacientes com a suspeita ou confirmação do novo coronavírus tem reduzido em Alagoas, conforme apontam os dados epidemiológicos.
E essa diminuição pode ser percebida pelo quantitativo de ocorrências atendidas pelos socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que entre os meses de agosto e setembro registrou uma redução de 43,29% no número de chamados recebidos para atender ocorrências da Covid-19.
De acordo com a Supervisão Geral do Samu Alagoas, enquanto no mês de agosto foram atendidos 626 pacientes com suspeita ou confirmação da Covid-19, em setembro o número de assistências caiu par 355.
Isso representa, em número absolutos, que, no mês passado, foram registrados 271 casos a menos, quando o dado é comparado com o registrado no oitavo mês deste ano.
E desde o início da pandemia da Covid-19, em março deste ano, até o mês passado, as 35 Bases Descentralizadas do Samu Alagoas e as Centrais de Regulação de Maceió e Arapiraca, já liberaram viaturas para 30.347 ocorrências.
Dessas, 4.712 foram atendimentos relacionados à Covid-19, o que representa 15,52% do total, segundo apontam dados da Supervisão Geral do Samu Alagoas.
Para Josileide Costa, supervisora Geral do Samu Alagoas, todo esse período de pandemia tem representado um novo desafio para os profissionais que trabalham no órgão.
Isso porque, segundo a gestora, a grande quantidade de transferências, atendimentos primários e orientações médicas que os profissionais têm feito em razão do novo coronavírus, se somaram as ocorrências de urgência e emergência que sempre foram feitas.
“Com isso, passamos a atender diretamente às vítimas da pandemia. Todos os servidores - do administrativo, médicos reguladores e socorristas - se mostram fortes e capacitados. Focados no mesmo propósito, eles continuam enfrentando essa ‘guerra’ com toda a determinação e dignidade que é são necessárias para salvar o maior número de vidas possíveis”, exaltou Josileide Costa, que além de supervisora geral do Samu Alagoas, também é médica.
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