Sindpol quer que PMs envolvidos na morte de policial civil sejam condenados e expulsos
Crime que vitimou Jorge Vicente Ferreira Junior ocorreu no dia 17 de janeiro

A diretoria do Sindpol está acompanhando as investigações do caso do policial civil Jorge Vicente Ferreira Junior — morto a tiros por policiais militares no dia 17 de janeiro deste ano, no bairro Riacho Doce, em Maceió. Para o Sindpol, a decretação da prisão temporária de seis policiais militares, envolvidos na morte do policial civil, é pouco. "Os culpados devem ser condenados e expulsos”, afirma o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário.
O presidente do Sindpol quer que a morte do policial civil Jorge Vicente Ferreira Júnior, conhecido como Jorginho, chame a discussão no âmbito do Estado de Alagoas e dentro das categorias das forças de Segurança, que a política do Governo do Estado de bater nas pessoas, atirar primeiro e perguntar depois é uma política que faz centenas de vítimas inocentes.
O dirigente do Sindpol informa que o Sindicato ficará acompanhando até o envio do inquérito policial à Justiça. Também acompanhará o processo no âmbito do Poder Judiciário. Para isso, a entidade sindical já disponibilizou o advogado criminalista Welton Roberto.
“Que a Justiça seja feita e quem cometeu excesso e trabalhou às margens das leis, da legalidade, que pague pelo seu erro. Esse é o desejo do Sindpol para que não ocorram outras vítimas, outros policiais civis e outras pessoas, vítimas de profissionais que não trabalham dentro da legalidade, que não obedecem as normas legais”, disse Ricardo Nazário.
O presidente do Sindpol ressalta que o Sindicato preza e orienta a categoria pelo trabalho policial dentro da legalidade, obedecendo todos os preceitos legais.
"A brutalidade e a violência perpetradas por alguns policiais têm que ser freada e devem acabar. Temos que obedecer os preceitos legais. O incentivo à violência e à brutalidade um dia bate às nossas portas. Os policiais do bem, que são a magnitude de sua maioria, devem combater alguns policiais que incitam a violência e querem trabalhar às margens da lei”, defende Ricardo Nazário.
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