“Volta a fase amarela se faz necessária”, diz Fecomércio sobre decreto em AL
Anúncio da decisão foi feito nessa quinta (04), pelo governador Renan Filho
Em comunicado à imprensa, na manhã desta sexta-feira (05), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio/AL), informou que irá acatar as regras sobre retorno a fase amarela do Plano de Distanciamento Social Controlado, medida que foi anunciada ontem pelo governador Renan Filho (MDB).
A entidade mostrou preocupação com o crescente número de casos de Covid-19, na capital e no interior. "Autoridades públicas, empresários e consumidores, cada um precisa fazer a sua parte no enfrentamento à pandemia. O trabalho que vem sendo realizado pelo Governo Estadual e sua Secretaria de Saúde têm garantido à Alagoas um lugar de referência no combate ao coronavírus e a Fecomércio AL reconhece isso", diz trecho da nota.
A Fecomércio voltou a defender que a permanência do comércio aberto. "Não podemos esquecer que no período de março a junho de 2020, quando boa parte dos estabelecimentos alagoanos precisou fechar as suas portas temporariamente, mais de 3 mil empresas foram extintas e, só no primeiro semestre, o estado perdeu quase 30 mil empregos, destes, 5.751 no segmento de Comércio e Serviços, apenas em Maceió", revelou.
Por fim, a Federação entende a necessidade de maiores restrições, com a redução da capacidade mínima permitida em bares, restaurantes, academias e igrejas, a redução nos horários de funcionamento de shoppings, lojas do Centro e demais lojas de rua e também de bares e restaurantes, assim como a proibição da realização de eventos.
NOTA OFICIAL
05 de março de 2021
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL) reconhece a importância das medidas anunciadas, em coletiva, nesta quinta-feira (4), pelo governador Renan Filho. A volta à fase amarela se faz necessária face ao momento de gravidade devido ao crescente número de casos de Covid-19, na capital e no interior.
Essa luta é coletiva. Autoridades públicas, empresários e consumidores, cada um precisa fazer a sua parte no enfrentamento à pandemia. O trabalho que vem sendo realizado pelo Governo Estadual e sua Secretaria de Saúde têm garantido à Alagoas um lugar de referência no combate ao coronavírus e a Fecomércio AL reconhece isso.
A entidade volta a defender que a permanência do Comércio aberto também é importante para superarmos esse momento com o mínimo de consequências negativas possível. Não podemos esquecer que no período de março a junho de 2020, quando boa parte dos estabelecimentos alagoanos precisou fechar as suas portas temporariamente, mais de 3 mil empresas foram extintas e, só no primeiro semestre, o estado perdeu quase 30 mil empregos, destes, 5.751 no segmento de Comércio e Serviços, apenas em Maceió.
A Federação entende a necessidade de maiores restrições, com a redução da capacidade mínima permitida em bares, restaurantes, academias e igrejas, a redução nos horários de funcionamento de shoppings, lojas do Centro e demais lojas de rua e também de bares e restaurantes, assim como a proibição da realização de eventos. Essas medidas, que valem pelos próximos sete dias, são necessárias para frear o crescente número de mortes e infectados e evitar um colapso no sistema de saúde pública e privada.
São muitas famílias envolvidas, muitos empregos, muitas vidas. Em apoio às políticas públicas, à sociedade e aos empresários, a Fecomércio AL pede o engajamento de todos os alagoanos e, por meio da campanha #nãodeixeocomérciofechar, reforçaremos, com as recomendações preventivas de saúde, a importância dos cuidados anunciados desde o início da pandemia e da conscientização coletiva pelo bem de todos. A prevenção é a melhor solução!
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