Infectologista confirma que vacinas aplicadas em Maceió são seguras
Nos últimos dias, alguns maceioenses têm preferido um imunizante a outro

Nos últimos dias, alguns maceioenses têm demonstrado preferência à vacina da Pfizer, em relação às da CoronaVac e AstraZeneca. Mas, como explicou ao portal 7Segundos a infectologista Vânia Pires, presidente da Sociedade Alagoana de Infectologia, vale a pena se vacinar com qualquer um dos imunizantes disponíveis, uma vez que os possíveis efeitos colaterais são mínimos comparados à infecção por Covid-19.
“A única ação efetiva que podemos fazer para combater a pandemia é a vacinação, além dos cuidados de ter a higienização, usar máscaras e evitar aglomerações. Esse é considerado o principal fator de controle dessa infecção. Hoje, no Brasil, já superamos a marca das 450 mil mortes”, afirmou.
Vânia explica que não existem vacinas com eficácia de 100%. O trabalho de imunização é feito o maior quantidade de pessoas vacinadas, para que seja atingida a imunidade coletiva. “A gente tem menor circulação do vírus na população, menor transmissão, adoecimento e circulação de variantes que podem comprometer as vacinas”.
As vacinas da CoronaVac e AstraZeneca usam o vírus morto inativado, com a de Oxford utilizando um vetor que é o adenovírus. Enquanto que a da Pfizer usa os RNA mensageiros. “Das três, a que dá menos efeitos colaterais é a CoronaVac, enquanto que a que mais tem reação é a da AstraZeneca, por este motivo não está sendo utilizada em gestantes”.
Vânia finalizou fazendo um apelo à população que vale a pena tomar todas as vacinas que são recomendadas. “Nós teremos a diminuição da circulação do vírus e, consequentemente, voltaremos ao nosso estado quase normal”.
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