Em oito meses, mais de 500 pacientes são atendidos no Ambulatório do Hospital Metropolitano
O paciente de número 500 foi o professor Dorgival José da Silva, de 54 anos
O Ambulatório do Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, começou as suas atividades em outubro do ano passado e, até junho deste ano, 520 pacientes já foram atendidos. O serviço conta com assistência especializada às pessoas LGBTQIA+, pacientes que desenvolveram sequelas em decorrência da Covid-19 e também mulheres que necessitam realizar a reconstrução mamária, após serem mastectomizadas.
Com especialistas em endocrinologia, infectologia, neurologia, hematologia, mastologia, oncologia e cirurgia plástica, o Ambulatório do HMA funciona por meio de encaminhamento médico e agendamento por meio da Central de Regulação de Alagoas. Os pacientes também têm acesso a exames laboratoriais e de imagem na própria unidade hospitalar.
O paciente de número 500 foi o professor Dorgival José da Silva, de 54 anos, que iniciou o tratamento no Ambulatório Pós-Covid-19, depois de ter sido diagnosticado com sequelas da doença. “Depois que tive a Covid-19 fiquei com uma alteração no sangue, que afetou os rins. Por isso, estou sendo acompanhado com o hematologista aqui no [Hospital] Metropolitano”, salientou.
Quando Dorgival começou a sentir os primeiros sintomas da Covid-19, ele procurou uma unidade de saúde e foi transferido para o Hospital Metropolitano de Alagoas no dia 8 de junho. O paciente ficou internado durante nove dias em um leito de enfermaria, recebendo um tratamento humanizado.
“Aqui no hospital o tratamento é de excelência, até porque na chegada existem profissionais que de imediato recepcionam, como psicólogo, assistente social, fisioterapeuta, nutricionista e o médico. A partir daí, você tem o acompanhamento completo para evolução clínica”, relatou Dorgival.
O professor agradeceu a equipe da unidade hospitalar por ter conseguido vencer a doença e por dar continuidade ao tratamento das sequelas deixadas pela Covid-19. “A gente percebe que os serviços do Ambulatório Pós-Covid-19 são uma extensão do primeiro tratamento da doença e, com isso, tenho ainda mais certeza que logo estarei totalmente recuperado. Essa confiança vem do período em que estive internado na enfermaria, onde fui bem cuidado e tudo sendo garantido pelo Sistema Único de Saúde, com o custo zero”, completou.
Segundo Marcos Ramalho, secretário executivo de Ações de Saúde e diretor do HMA, toda a equipe da unidade hospitalar sempre prezou pelo atendimento humanizado e de qualidade para o povo alagoano. “Entregar o tratamento completo e digno aos pacientes é fundamental e superar a marca de 500 pacientes atendidos pelo nosso ambulatório nos dá a sensação que estamos prestando um serviço de excelência ao povo alagoano. Nosso objetivo é alcançar mais pessoas, oferecendo mais especialidades com os nossos programas e com uma qualidade que o povo alagoano merece”, ressaltou.
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