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Nordeste Acolhe: governo de Alagoas demonstra interesse em programa social

Titular da pasta e equipe técnica também discutiram temas relacionados à iniciativa que propõe a proteção da população mais vulnerável

Por 7Segundos com Agência Alagoas 26/08/2021 19h07 - Atualizado em 26/08/2021 21h09
Nordeste Acolhe: governo de Alagoas demonstra interesse em programa social
Programa Nordeste Acolhe - Foto: Ascom Seades

Nos dias 25 e 26 de agosto, a Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) participou, de forma remota, das reuniões da Câmara Temática da Assistência Social do Consórcio Nordeste. Entre os temas discutidos, estão o Auxílio Brasil e os seus impactos na região Nordeste, e o compartilhamento de experiências dos estados para a implantação do Programa Nordeste Acolhe.

Lançado na quarta-feira (25), em Natal (RN), com a presença do governador de Alagoas, Renan Filho, o Programa Nordeste Acolhe é o resultado do plano de ação da Câmara Temática de Assistência Social, que prevê um Pacto Social pelo Nordeste e propõe a acolhida e a proteção da população mais vulnerável, com destaque para crianças e adolescentes órfãos da Covid-19.

As discussões na câmara temática tiveram a participação das equipes técnicas da Seades e da Secretária de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social, Fabiana Pessoa, a qual pontuou a importância de iniciativas voltadas à população em situação de vulnerabilidade social, especialmente durante o período da pandemia da Covid-19.

“É de fundamental importância somarmos força e, juntos, pensarmos soluções para os problemas que atingem a nossa região. A sensibilidade com que o tema tem sido tratado pelo Consórcio Nordeste demonstra a vontade política por parte dos gestores estaduais de cuidar da população mais vulnerável, principalmente neste período crítico e de grande impacto social. A pandemia da Covid-19 exige união de forças e iniciativas inovadoras para atendermos os que mais precisam”, disse Fabiana Pessoa.

A Câmara Temática da Assistência Social foi instalada em março de 2021 e apresentou duas linhas de intervenção complementares, a serem desenvolvidas no Pacto Social pelo Nordeste, durante e após a pandemia: ação imediata, circunstancial e emergencial; e gestão continuada, com sustentabilidade, voltada às políticas públicas de proteção à vida, à produção, à renda e ao trabalho.