Polícia

CSA divulga nota sobre Caso Peu nesta segunda-feira (08)

Clube divulga datas para reuniões com a PM e com representantes das torcidas organizadas

Por 7Segundos 08/05/2023 16h04 - Atualizado em 08/05/2023 16h04
CSA divulga nota sobre Caso Peu nesta segunda-feira (08)
CSA divulga nota sobre Caso Peu - Foto: Divulgação

O Centro Sportivo Alagoano (CSA) divulgou nesta segunda-feira (08) uma nota sobre os procedimentos que o clube adotará sobre o Caso Peu, que ocorreu na noite de ontem, após o jogo contra o Ypiranga do Rio Grande do Sul, incluindo uma reunião com a Polícia Militar.

Segundo a nota, o caso está sendo apurado de perto pelo clube, e confirma que a reunião com a Polícia Militar será realizada nesta terça-feira (09). Além disso, o clube confia nos trabalhos da Polícia Civil e Militar do estado de Alagoas. Por fim, confirma uma reunião com os representantes das torcidas organizadas do CSA para esta quinta-feira (11).

Confira a nota na íntegra: 

O Centro Sportivo Alagoano vem a público esclarecer que está acompanhando de perto o caso envolvendo o torcedor Azulino Pedro Lúcio dos Santos, que faleceu neste último domingo. Reiteramos que a expectativa do clube é de que tudo seja apurado e resolvido de forma devida.

Representantes do clube irão se reunir com a Polícia Militar de Alagoas, nesta terça-feira (9). Reforçamos ainda toda a nossa confiança no trabalho que está sendo realizado pela PM/AL e pela Polícia Civil de Alagoas em relação ao caso citado.

Já na próxima quinta-feira (11), a reunião será com representantes de todas as torcidas organizadas do CSA.

Entenda o caso:

O torcedor do CSA Pedro Lúcio dos Santos, que foi espancado a golpes de barra de ferro após a partida contra o Confiança na última semana, morreu aos 47 anos nesse domingo (07). Ele estava internado no Hospital Geral do Estado (HGE).Conhecido como “Nego Peu”, Pedro Lúcio estava em um churrasquinho nas proximidades do Estádio Rei Pelé, na última quinta-feira (04), quando o crime aconteceu. Ele estava vestido com a camisa do CSA.

O ministério público já cobra a investigação.