Marx Beltrão vai atuar em defesa dos direitos de policiais e da segurança pública
Declaração dada ao 7Segundos nesta terça-feira
Entidades policiais de Alagoas, incluindo representantes de guardas municipais e agentes penitenciários, têm procurado o coordenador da bancada federal alagoana em Brasília, deputado Marx Beltrão (PSD), para levar os pleitos da categoria diante da tramitação da Reforma da Previdência no Congresso Nacional.
E o parlamentar afirmou nesta terça-feira (16) à reportagem do 7Segundos que “vai defender as bandeiras de luta destes trabalhadores diante da proposta do governo, que concede benefícios às forças armadas mas retira direitos dos demais servidores, inclusive dos trabalhadores da segurança pública nacional”.
A idéia do parlamentar é com base nas reivindicações apresentadas pela categoria, buscar uma articulação com demais lideranças no Congresso para atender as demandas dos profissionais da área da segurança.
No texto da Reforma, assim como outras categorias, estes profissionais perderam direitos adquiridos e terão que trabalhar mais tempo para a garantia de suas aposentadorias. Marx já começou esta articulação nesta terça-feira.
“Já participei de vários encontros com estes profissionais, em Alagoas e em Brasília, e vejo os pleitos que eles apresentam como sensatos e necessários. Policiais e demais agentes da segurança devotam e arriscam suas vidas no enfrentamento contra a criminalidade e, por isso, merecem aposentadoria digna e diferenciada. Não são as forças armadas quem merecem estes benefícios, e sim os trabalhadores de nossas policias e demais homens e mulheres da segurança” afirmou Marx à reportagem.
O texto da Reforma da Previdência gerou insatisfação entre os policiais não militares, tanto das categorias estaduais quanto das federais, que se sentiram desvalorizados por não receberem regramentos exclusivos. Esse tratamento será dispensado aos policiais militares.
“O risco de um policial militar não é diferente do risco de um policial civil”, afirmou o integrante da União dos Policiais do Brasil (UPB), Marcelo Azevedo. Segundo o policial, que também é diretor da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), no atual texto da previdência, a Lei Complementar nº 51, de 1985, garante “praticamente as mesmas regras, com algumas peculiaridades” para as categorias de segurança pública, igualando tempo de atividade, contribuição e idade mínima entre militares e civis.
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