[Vídeo] Alunos sofrem com péssimas condições de escola pública em Maragogi
Anexo da Escola Batista Acioly encontra-se em situação precária
![[Vídeo] Alunos sofrem com péssimas condições de escola pública em Maragogi](https://img.7segundos.com.br/VwE0szTjC5vbvm4nlz6hCBYvi_8=/1110x650/s3.7segundos.com.br/uploads/imagens/132424-whatsapp_image_2019_07_17_at_20_40_08_jpeg.jpeg)
Os estudantes de uma escola pública do município de Maragogi, na região Norte de Alagoas, estão vivendo um drama para poder estudar. A instituição de ensino encontra-se em situação deplorável e os alunos temem que o fato prejudique o ensino.
A instituição é o anexo da Escola Estadual Batista Acioly, que fica no Centro da cidade litorânea. São jovens e adolescentes que estão muito preocupados e insatisfeitos com a situação e já não sabem mais o que fazer para que a situação mude.
Os alunos alegam que não estão conseguindo ficar nas precárias salas de aula do prédio anexo da Escola Estadual Batista Acioly. A situação vem se arrastando há dias e a situação piorou ainda mais com as constantes chuvas que vem atingindo a cidade litorânea.
Os estudantes reclamam também das incontáveis goteiras que estão inundando as salas. As paredes mofadas também incomodam os jovens e adolescentes que, muitos já não cogitando deixar a sala de aula. Outra reclamação constante é a falta de extintores de incêndio. Os alunos também dizem que muitos professores estão faltando as aulas.
O 7Segundos entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e uma nota oficial foi enviada. O 7Segundos também publicou uma matéria no dia 22 de fevereiro de 2019 denunciando situações semelhantes.
Confira a nota na íntegra:
A Secretaria de Estado da Educação irá construir uma nova escola em Maragogi com 12 salas de aula, o processo encontra-se em fase de licitação. Com relação ao anexo, que está em prédio alugado, a Gerência Regional já procurou outro local, mas até o momento não foi encontrado nenhum prédio próximo para alocar os estudantes. Ainda assim, a Seduc está em contato com todas as partes para encontrar uma solução o mais breve possível.
Veja aqui o vídeo:
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