Economia

Brasileiro deve gastar quase R$ 200 com presentes de dia das crianças

Pesquisa mostra que sete em cada dez pretendem ir às compras

Por R7 04/10/2019 09h09
Brasileiro deve gastar quase R$ 200 com presentes de dia das crianças
Dia das Crianças é comemorado em 12 de outubro - Foto: Pixabay

Sete em cada dez brasileiros pretendem ir às compras no dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro deste ano e devem gastar, em média, R$ 198,79 com presentes, segundo pesquisa divulgada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) nesta sexta-feira (4). 

Os presenteados serão filhos, sobrinhos, afilhados e netos. Os produtos mais procurados na data são as bonecas e bonecos, roupas e calçados, jogos de tabuleiro e carrinhos e aviões de brinquedo. 

Influência das crianças 

A pesquisa mostra que 51% dos entrevistados preferem escolher os presentes sozinhos ou com ajuda de outros adultos, enquanto 33% decidem com a criança e 16% deixam o presenteado fazer a escolha. 

Na hora de pagar pelo presente, consumidores têm optado por dividir o valor com outras pessoas. Embora 72% planejem bancar os custos sozinhos, 23% querem dividir o valor ou pelo menos parte.

Entre essas pessoas, 51% esperam dividir o pagamento das compras com o cônjuge e 26% com demais familiares.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada com 826 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de compras no Dia das Crianças. Para avaliar o perfil de compra, foram considerados 614 casos da amostra inicial, gerando uma margem de erro no geral de 3,4 p.p e 3,9 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.

Forma de pagamento

A maior parte das pessoas que vão às compras na data pretende pagar à vista, em dinheiro ou no cartão de débito. Outros devem optar pelo parcelamento no cartão de crédito. Desses, a média estimada ficará entre três e quatro prestações — ou seja, quem preferir dividir as compras acabará pagando pelos presentes, pelo menos, até janeiro de 2020.