Justiça autoriza quebra de sigilo bancário de Jairinho e Monique
Primeira audiência sobre morte de Henry Borel ocorre nesta quarta (6)
A Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta segunda-feira (4), a quebra dos sigilos bancário e fiscal do casal Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e Monique Medeiros, acusados de matarem o menino Henry Borel, de 4 anos, em março deste ano.
A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, de acordo com informações obtidas pela Record TV Rio.
A primeira audiência do caso está marcada para esta quarta (6). No entanto, quatro testemunhas de acusação do processo ainda não foram localizadas. Destas, três seriam funcionárias do hospital onde Henry foi atendido na noite da morte, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
A outra testemunha é a babá do menino, Thayná de Oliveira, que teria relatado à Monique as agressões que Henry sofria de Jairinho através de uma troca de mensagens. Ela é investigada por falso testemunho, já que, em depoimento inicial, afirmou que não sabia das violências cometidas contra a criança.
Jairinho e Monique são acusados de homicídio triplamente qualificado pela morte de Henry, que era filho da professora e enteado do ex-vereador. O menino morreu no dia 8 de março em decorrência de uma pancada que gerou uma laceração no fígado. O crime ocorreu no apartamento onde os três moravam, na Barra da Tijuca.
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