Torcedores pintam rua para torcer pelo Brasil em Porto Calvo
Moradores da Rua do Sol I estão empolgados para o mundial do Catar
A empolgação dos moradores da Rua do Sol I está gigante para a disputa da Copa do Mundo 2022 no Catar. Os torcedores pintaram a rua e vão torcedor com muita euforia pelo Brasil na histórica cidade de Porto Calvo. A localidade encontra-se muito enfeitada e chama a atenção de quem passa pelo município do Norte de Alagoas.
A Seleção Brasileira só estreia no mundial do Catar no dia 24 de novembro, às 16h (horário de Brasília), mas a preparação da torcida começou muito antes na Rua do Sol I, no bairro Centro. Os torcedores começaram a enfeitar a rua às 9h da terça-feira (15), feriado nacional de Proclamação da República, e só concluíram a ação às 2h da madrugada de quarta-feira (16).

O jovem Alex Blinio de Melo, de 24 anos de idade, contou como surgiu a ideia. “De início eu chamei a minha prima, que eu estava com a ideia de decorar a rua, e ela abraçou de cara a ideia e gostou muito. Nós dois, juntamos um grupo, a gente se mobilizou para conversar com os vizinhos para colaborar”, informou.

Alex Blinio de Melo revelou que a comunidade abraçou a iniciativa. “Todos os vizinhos ajudaram a enfeitar e todos colaboraram. Nessa cotinha a gente conseguiu de R$ 500,00 a R$ 600,00. Esse dinheiro a gente ‘esticou’ e deu tudo certinho na ponta do lápis”, comunicou.

A Rua do Sol I ficou muito bonita com bandeirinhas, a pavimentação pintada com a bandeira do Brasil, símbolos da Copa do Mundo e frases que lembram o mundial. Os torcedores agora se organizam para assistir aos jogos. “Já estamos nos organizando para assistir ao jogo aqui na garagem. A gente vai tirar o carro da garagem e puxar todo mundo para fazer um churrasco e assistir ao jogo daqui mesmo. Espero que venha o hexa! A gente está muito confiante!”, ressaltou Alex Blinio de Melo.
Gratidão
A torcedora Camila Pedrosa, de 17 anos, disse que após a rua enfeitada, o sentimento é de muita gratidão. “A gente está muito grato que a gente conseguiu fazer todos os desenhos que a gente queria. A gente conseguiu terminar no prazo e o bom que todos ajudaram. A gente não quis deixar as crianças de fora e a gente colocou as mãos dos filhos dos vizinhos. Eles fizeram a filinha e foi melando as mãos e pintando o chão com as cores do Brasil”, contou.

Com apuração de Isac Silva*
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